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Cinema no Parque: De Laura Alves a Vasco Santana, muitas foram as vozes que regressaram ao Parque Mayer

Nos anos de 1986 e 1987, Lauro António, cineasta português, apresentou-nos a série “A Paródia”, que passava na RTP1. Nesta série de programas documentais e recreativos dedicados a grandes figuras do cinema e do teatro, o objetivo era divertir ao mesmo tempo que se ensinava.

À conversa com Frederico Corado, filho de Lauro António, este conta-nos: “Quando o Vasco Morgado me falou do centenário do Parque Mayer, uma das primeiras coisas que eu lhe propus foi passar esta série que o meu pai fez e à qual estou muito ligado”. Grande parte dos programas foram gravados em sua casa e tem na sua memória vários depoimentos de nomes bem conhecidos, como Herman José.

“Fiquei muito ligado a esta série, assim como estou muito ligado ao Parque (Mayer) por vários motivos. Acho extraordinário passar estes episódios aqui, neste cenário, e devolver, desta forma, a voz aos atores que aqui trabalharam e que, infelizmente, já não estão cá”, diz-nos Frederico.

Nestas semanas de celebração, vários foram os programas transmitidos, homenageando nomes como Laura Alves, Costinha, Vasco Santana ou Beatriz Costa. Num ambiente que misturou a nostalgia e a esperança, ouvir a voz de quem passou tanto tempo no Parque mostrou como não devemos deixar que acreditar neste espaço mágico da nossa cidade.

À conversa com as gentes do Parque Mayer

As quartas-feiras do mês deste julho trouxeram ao Teatro Maria Vitória conversas recheadas de memórias e boa disposição com as pessoas que cresceram, trabalharam e passaram bons momentos no Parque Mayer. Com o presidente Vasco Morgado como moderador, muitos foram os convidados que se sentaram para partilhar momentos de uma vida.

“Estes são momentos de partilha de emoções, de reviver histórias e um passado que foi muito feliz aqui neste espaço”, diz Vasco Morgado. “Quando entrei aqui na inauguração desta celebração, o que me veio à memória foi a última Revista que fiz aqui”, conta Joel Branco, convidado da primeira tertúlia, juntamente com Natalina José, Maria Tavares e José Carlos Mascarenhas.

“O que se espera desta conversa é que seja divertida, que passemos um bom momento a contar histórias deste espaço mágico”, diz-nos Vera Mónica, convidada de uma das tertúlias com José Raposo e Carlos Cunha. “O bom de esta sessão ser com estas pessoas, é que são meus amigos. São pessoas com quem partilhei grande parte da minha vida e com quem tenho muitas memórias felizes e divertidas”, conta Carlos Cunha.

Mas nem só do passado do Parque Mayer se falou nestas tertúlias. A 16 de julho, Frederico Corado, André Murraças, Miguel Dias e Gonçalo Oliveira conversaram sobre o futuro do Parque, sobre o seu regresso e a luta que não deixarão cair por terra. “Tem que existir mais investimento e mais programação. Não ter medo de fazer programação e investir em novas pessoas”, afirma André Murraças.

A 20 de julho, Hélder Freire Costa, Flávio Gil e António Homem Cardoso juntaram-se e Flávio afirma que “nos compete a todos chamar à responsabilidade de quem decide e pedir que assumam o compromisso de fazer cumprir o projeto que está pensado”.

A última sessão aconteceu no dia 27 de julho, com Rita Ribeiro e António Casimiro. “A minha primeira memória do parque é de quando tinha uns sete anos e tinham inaugurado um tapete rolante. Havia um cinema no terraço no Capitólio, que era uma novidade, existir cinema ao ar livre!”, recorda António Casimiro. Já Rita Ribeiro, recorda que o seu primeiro contacto com este espaço foi quando veio assistir pela primeira vez com a sua mãe a uma peça de Teatro de Revista ao Teatro Variedades!

Destas tertúlias, fica o sentimento de união que permite que todos consigam sonhar com um recuperar do Parque Mayer e da sua magia!

BACS ARQ.: A Raíz do Plano

Foi inaugurada no dia 14 de julho a exposição "A Raíz do Plano", inserida no ciclo BACS ARQ.

"Acho que esta é uma iniciativa excelente porque traz as pessoas aos espaços que existem e que nem sempre conhecem", conta-nos Helena Vieira, parte da dupla de arquitetos que fundou o atelier Plano Humano Arquitectos.

"O nosso atelier tem cerca de 14 anos e esta exposição é uma oportunidade gira e interessante de pararmos um pouco e analisarmos o nosso trabalho. Visitámos os nossos projetos e selecionámos cinco caracterizam o nosso percurso ao longo destes anos", disse Pedro Vieira.

A exposição “A Raíz do Plano”, pela primeira vez na Freguesia de Santo António, leva-nos a conhecer o atelier Plano Humano Arquitectos, os seus trabalhos e a sua forma de estar. Os seus projetos estabelecem programas diversificados, desde o residencial, ao comercial, passando também pelo religioso, onde os materiais naturais assumem um papel preponderante na caracterização das suas obras.
 
Inserido no ciclo BACS ARQ. da Biblioteca Arquiteto Cosmelli Sant’Anna (BACS), da Freguesia de Santo António, a exposição “A Raíz do Plano”, apela aos sentidos dos seus visitantes, como procura ser uma abordagem à forma de pensar a arquitetura.

Visite até do dia 23 de setembro!

Luzes, câmara... Ação

“Luz?”

“Ok!”

“Som?”

“Ok!”

“Câmara?”

“A gravar!”

“Claquete?”

“Cena 1, take 1!”

“AÇÃO!”

O Cinema de Palmo e Meio regressou e os nossos jovens cineastas voltaram mais uma vez com vontade de aprender e criar histórias: “Este ano as histórias foram criadas em grupo e as ideias foram surgindo mais facilmente”, conta-nos Catarina Oliveira, que já tinha participado no workshop anterior. “Aprendi muitas coisas e recordei algumas que já me tinha esquecido. É uma área que gosto muito e que provavelmente vou querer trabalhar quando crescer”, disse. Durante três dias, os participantes puderam aprender como se realiza um filme: Desde a escrita do guião à noção dos diferentes planos, passando pela importância da luz, som e de todos os intervenientes! “Adorei o resultado final! Foi muito interessante perceber a quantidade de pessoas que são precisas para se fazer um filme”, disse-nos a Inês Godinho, que não se esqueceu da importância que estes dias tiveram também para conhecer novas pessoas e fazer mais amigos. Algo que foi também reforçado pelo Eduardo das Neves, que saiu deste workshop a saber lidar e relacionar-se melhor com os outros. Quando, no último dia, viram o resultado final, foi unânime: Adoraram! “O filme ficou muito engraçado”, segundo a Catarina. Já a Leonor Candimba, que também ficou muito feliz, diz que adorou “os efeitos sonoros”. E assim se passou mais uma edição do Cinema de Palmo e Meio, que regressa para o ano, sempre com a vontade de trazer o cinema para a vida dos mais novos!

40 anos depois, o boxe regressou ao Parque Mayer

No dia 9 de julho o Parque Mayer foi palco, 40 anos depois, de um evento de boxe, que marcou o regresso da modalidade a um espaço onde era presença assídua nos anos de 1940 e 1950 e mais tarde na década de 70. "Tinha uma expectativa alta em relação ao evento, ainda assim, superou o número de pessoas presentes que estava à espera", disse-nos Pedro Matos, organizador do evento em parceria com a Freguesia de Santo António.

José Carlos, sentado numa das cadeiras mais próximas do ringue, assistia aos combates com a emoção de quem queria muito este regresso: “Era uma das atividades que mais fazia em conjunto com o meu pai. Vir ao Parque Mayer e assistir a isto, tantos anos depois, é voltar ao passado e à minha infância e adolescência. As memórias são muitas e todas estão hoje aqui presentes”.

Num momento onde, além dos combates profissionais, se homenagearam antigos atletas, Pedro confidenciou-nos que "foi espetacular. Era algo que já tinha em mente concretizar há algum tempo. Agradeço todo o apoio e confiança da Junta de Freguesia nesta iniciativa e em realizá-la no centenário do local. Foi ainda mais especial".

O atleta contou-nos que gostaria de conseguir trazer ao Parque Mayer eventos de boxe com maior regularidade. "O boxe nacional ganharia muito e sem dúvida que iria trazer muita "vida" ao local".

Nesta tarde de sábado, mais de 500 pessoas estiveram no Parque Mayer a assistir a este evento, todas com a sensação que se cumpriu um desejo já antigo: O boxe regressou ao parque!

“Espero que se consiga reerguer o Parque Mayer e que se consiga também trazer as atividades e a vida que este espaço tinha. Quero acreditar que esta celebração dos seus 100 anos marca uma viragem na forma como se olha este espaço e que mais pessoas acreditem no seu potencial e na importância de o trazer de volta”, diz Frederico Santos, um dos espectadores que não quis faltar a este dia.

"Miquelina e Miguel"

Uma peça que escapa à perfeição onde a memória e a sua perda nos conduzem ao encontro de “Miquelina e Miguel”, que esteve em cena no Teatro do Bairro Alto (TBA).

No dia 6 de julho levámos os nossos fregueses a assistir a um encontro único, carinhoso, onde a dança, o absurdo e a fragilidade são vividas entre o coreógrafo Miguel Pereira e sua mãe, Miquelina da Costa Frederico.

“Quando comecei a ver a peça pensei que aqueles atores tinham má dicção e estavam mal colocados. Fiquei triste porque não sabia nada da história. Mas no desenrolar da peça, fui percebendo que aquela senhora não era atriz. Achei a ideia fantástica. Uma pessoa sem escola de teatro, sem experiência e num processo de demência, fazer aquele quadro de mãe e filho. Achei muito interessante”. Confessa-nos Maria Beja, uma das freguesas que usufruiu do bilhete dado pela nossa Freguesia de Santo António.

Ao início, ficamos a saber que Miquelina nasceu perto de Tomar e que aos cinco anos foi para Moçambique com os pais e irmãos. Aí encontrou o amor, casou, e teve dois filhos, Miguel e Magda, que vieram para Portugal, viver com familiares, em 1976, em resultado da independência de Moçambique. Os pais só chegaram quatro anos depois. Nos últimos anos, Miquelina tem vivido com diagnóstico de demência.

“Aqui deixamos transparecer a nossa vida, pessoal e coletiva (...) procuro tornar palpável e mais partilhável o afeto em toda a sua complexidade, a estranheza e a paradoxalidade de tantas situações que vivemos ao longo da vida”, afirma Miguel que nem teve a ideia de criar esta peça, surgiu de Laura Lopes, programadora de artes performativas do TBA.

“Houve vários momentos que me marcaram: a reação da senhora quando tenta dançar o tango e já não tem pernas para aquilo. Há outra parte quando aparece um flash do filme “Tempos Modernos” de Chaplin, ela tem uma reação engraçada que lhe despertam memórias antigas. Foram dois momentos que achei empolgantes”, concluí Maria Beja.

A peça esteve em cena de 05 a 07 de julho no TBA, na nossa freguesia.

100 Anos Parque Mayer: 1922-2022

Fez parte e impôs-se na história e cultura da cidade de Lisboa como local de divertimento e catedral da revista e do lazer. Inaugurado no ano de 1922, o Parque Mayer rapidamente se afirmou como um centro de teatro e revista.

A 1 de julho de 2022, dia em que o Parque Mayer inicia a celebração do seu Centenário, com uma programação da Junta de Freguesia de Santo António de Lisboa, da Câmara Municipal de Lisboa e da EGEAC, muitos foram aqueles que vieram ao Parque homenagear os artistas, o teatro, mas acima de tudo a cultura.

Um dia que começou bem cedo com uma emissão especial por parte da RTP que esteve em direto com os apresentadores Tânia Ribas de Oliveira e Carlos Malato. “Foi um privilégio muito grande ter estado aqui. Lembro-me muito bem de vir ao Parque Mayer com os meus avós quando era pequena”, afirma Tânia no final da emissão e satisfeita por encontrar vontade no futuro deste espaço.

Um “espaço mágico” para Vasco Morgado, Presidente da Junta de Freguesia Santo António, que ao lado do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, inauguraram duas exposições documentais, uma na Praça dos Restauradores outra no recinto do Parque, que nos contavam a história dos 100 anos deste polo cultural.

“O Parque já merecia isto. Isto é um pontapé de saída para voltarmos a ter o Parque Mayer e a devolvermos às pessoas, a Lisboa e a Portugal. O Parque Mayer não é só de Lisboa, é português, é de Portugal, é de nós todos, é dos artistas (...). Tenho a certeza que desta vez vamos conseguir ter um polo de cultura, de ensino e de ciência. Nós queremos e merecemos um Parque Mayer 2.0. Viva o Parque Mayer”, palavras emocionadas do Presidente Vasco Morgado no palco do Pavilhão Portuguez, uma réplica criada para estes cem anos.

Já Carlos Moedas afirma que o “Parque Mayer não vai morrer, vai renascer. Nós vamos conseguir dar a volta e vamos conseguir trazer o Parque Mayer para outro patamar. Um patamar da inovação (...). Olhar fora da caixa e pensar o que é o futuro, e trazer esse futuro para dentro do Parque Mayer. Estamos comprometidos para mudar”.

Uma mudança que pretende voltar a posicionar o Parque Mayer como um espaço de cultura de referência na cidade de Lisboa.

 

CULTURA MEDALHADA

Memórias… Partilhas … marcaram o final deste primeiro dia de comemoração do Centenário do Parque Mayer. A tarde terminou com a homenagem a Marina Mota, a Carlos Cunha, a Fernando Mendes, a José Raposo e a Vera Mónica, pela Câmara Municipal de Lisboa, com as Medalhas Municipais de Mérito Cultural. 

Para o Presidente Carlos Moedas, a Marina Mota “é uma das melhores atrizes deste país. Uma dedicação e força de trabalho. E ela faz tudo e não tem medo de fazer tudo. Por isso é um gosto pessoal dar-lhe esta medalha cultural da nossa cidade”. A atriz visivelmente emocionada afirma que mais importante do que a medalha foi “o gesto da presidência da Câmara. Achei brilhante o seu discurso quando recordou os tempos em que a sua família o trazia aqui ao Parque e lembrar que os atores são uns lutadores. E digo que ele (Carlos Moedas) também o é, ao querer fazer do Parque Mayer o 2.0. A ele quero dar-lhe a medalha do meu coração e agradecer-lhe eternamente este gesto”.

Carlos Cunha foi outro dos homenageados que Carlos Moedas referiu como “uma pessoa que quando olhamos para ele vemos o seu coração por ser tão transparente”.

Um gesto que o ator só podia agradecer: “esta medalha não é só para nós, é para muitos atores. Há muita gente que manda e nos podia tratar como pessoas e que nos ignora. E por isso este gesto, enche-nos de orgulho, não só pela medalha, mas pela forma como fomos tratados. Obrigado”.

Muito feliz por estar neste Centenário e nesta homenagem estava Fernando Mendes que “há 59 anos que venho para aqui. Tive a sorte de me estrear aqui, por isso este espaço tem muito significado. Lembro-me do Parque Mayer antigamente, claro que nada é igual, tudo muda. Mas sinto-me muito feliz por termos ainda a Junta de Freguesia que se empenha muito em fazer algo por este espaço (...) e agora receber uma medalha da Câmara Municipal de Lisboa fico sem palavras, mas grato para a vida toda por terem esse carinho comigo”.

“As palavras são poucas para dizer a admiração que tenho” confessa o Presidente Carlos Moedas quando se refere a José Raposo, outro dos atores homenageados, que partilhou esta sua medalha com a atriz Maria João Abreu.

Por fim, o agradecimento a Vera Mónica “por aquilo que sempre foi e por tudo aquilo que fez”, como referiu Carlos Moedas. Uma atriz que quando chega a Lisboa, é o Teatro Capitólio que a recebe na sua estreia na comédia A Menina Alice e o Inspector.

“Eu conheci o Parque Mayer cheio de luzes, cheio de tudo, cheio de gente e cafés. E esperemos que o Parque Mayer 2.0 vá para a frente, porque fica aqui um polo de cultura no centro da cidade”, conclui a atriz.

O Parque Mayer foi durante todo os mês de julho o ponto de encontro de várias iniciativas.

"Papel por Alimentos" já promoveu o futuro nascimento de 110 árvores

A Freguesia de Santo António já conseguiu, com a sua ajuda, promover o nascimento de 110 árvores (5.536 kg) nas florestas de Portugal.
A campanha Papel por Alimentos continua a decorrer e contamos com a sua ajuda nesta recolha de papel usado. Obrigado!

Plano Geral de Drenagem de Lisboa

No dia 27 de junho, realizou-se a reunião de apresentação do Plano Geral de Drenagem de Lisboa (PGDL) com a presença de Vasco Morgado, Presidente da Freguesia de Santo António, Carla Salsinha, Presidente da Direção da União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), Filipa Roseta Vereadora com o pelouro do Plano Geral de Drenagem de Lisboa e Silva Ferreira, coordenador da equipa do Plano Geral de Drenagem de Lisboa.

A reunião de esclarecimento decorreu na UACS e foi organizada pela Junta de Freguesia de Santo António, Câmara Municipal de Lisboa (CML), a União de Associação do Comércio e Serviços (UACS) e a Associação Avenida.

O PGDL traduz-se num conjunto de ações para proteger Lisboa, uma vez que as situações de inundações são frequentes, em particular em zonas críticas como a Rua de Sta. Marta/S. José, a Baixa e Alcântara. Estes fenómenos têm tendência a agravar-se devido à crescente ocupação do território e ao efeito das alterações climáticas.

Face a esta realidade é de extrema importância implementar soluções que eliminem/reduzam os impactes sociais, económicos e ambientais associados às cheias e inundações.

 - Como vão funcionar os túneis de drenagem?

Estes túneis irão captar a água recolhida nos 2 pontos altos (Monsanto e Chelas), bem como em pontos adicionais de captação, ao longo do seu percurso, nomeadamente Av. da Liberdade, Sta. Marta e Av. Almirante Reis, conduzindo todo esse volume de água ao rio (Sta. Apolónia e Beato). Desta forma é desviada a água que provocaria cheias e inundações, nos locais críticos de Lisboa, em picos de chuva.

- Quais as intervenções na área da nossa freguesia?

  • Intervenções na Av. da Liberdade com Rua Alexandre Herculano:

- Terá duas áreas distintas que se sobrepõem num curto período de tempo (aproximadamente 4 meses).

 - No lado nascente, será construído o poço de vórtice daí a sua maior área de implantação. Estão garantidos acessos às garagens, estacionamentos reservados a mobilidade reduzida e lugares de estacionamento exclusivo a moradores.

 - Os passeios laterais junto aos edifícios ficam livres. A calçada artística será levantada, catalogada e a sua reposição será feita com o apoio dos Mestres Calceteiros.

  • Intervenções na Rua de Santa Marta com a Rua Barata Salgueiro:

 - Numa primeira fase, vai ocorrer um corte de trânsito da Rua de Santa Marta onde a circulação viária será desviada para a Travessa de Santa Marta. O acesso às garagens, zona de cargas e descargas, ao Hospital de Santa Marta, serviços e comércio e praça de táxis será garantido.

- Numa segunda fase, o trânsito será reposto em toda a extensão da Rua de Santa Marta e cortado na Rua Barata Salgueiro, entre a Rua Rodrigues Sampaio e a Rua de Santa Marta. O trânsito será desviado pela Rua Rodrigues Sampaio seguindo para a Rua Alexandre Herculano e retomando no início da Rua de Santa Marta.

Apesar de o principal objetivo ser desviar caudais excessivos, a construção dos túneis vai ter também em consideração 3 questões ambientais de relevo:

- Bacias Antipoluição - Estas bacias antipoluição irão captar e armazenar as primeiras águas da chuva (as mais poluídas por trazerem os resíduos depositados na superfície dos pavimentos) conduzindo-as posteriormente às fábricas de água (ETARs), já com um prévio tratamento de decantação. Desta forma será possível aumentar significativamente os volumes de água já tratada que são conduzidas ao rio Tejo, minimizando os seus níveis de poluição.

- Utilização de Água Reciclada - Outra vantagem na construção destas estruturas será a possibilidade de se utilizar água reciclada para lavagem de pavimentos, regas e incêndios. Isto será possível porque, nos túneis, será construída tubagem que conduzirá a água reciclada (das fábricas de água até às bacias antipoluição em sentido inverso ao da drenagem). Esta água reciclada será reservada em depósitos independentes, dentro das bacias antipoluição que por sua vez alimentarão os marcos de água reciclada a instalar na cidade (estruturas de cor roxa, distintas dos atuais hidrantes vermelhos, abastecidos com água potável).

- Central mini-hídrica sustentável - Na Bacia antipoluição de Monsanto/Campolide vai-se construir um compartimento onde, posteriormente, se pode garantir um caudal mínimo de água do Caneiro de Alcântara a ser conduzida por tubagem própria dentro do Caneiro, que poderá alimentar uma central mini-hídrica contribuindo para a redução significativa do consumo de energia elétrica na Fábrica da Água através desta Central sustentável.

Esta é uma obra que pela sua dimensão e duração terá um impacto no dia a dia da cidade. Vão ser sete frentes de trabalho que, inevitavelmente, irão ter algum impacte negativo na cidade, pelos constrangimentos na circulação/ tráfego que irão causar.

Os locais são os que abaixo se enumeram (datas estimadas):

  1. Campolide (junho 22 – janeiro 25)
  2. Avenida da Liberdade (setembro 22 – maio 24)
  3. Rua de Santa Marta / Rua Barata Salgueiro (julho 22 – junho 24)
  4. Avenida Almirante Reis / Rua Antero de Quental (setembro 22 – julho 24)
  5. Santa Apolónia (junho 22 – janeiro 25)
  6. Chelas (junho 22 – janeiro 25)
  7. Beato (junho 22 – janeiro 25)

Mais informações sobre o Plano Geral de Drenagem de Lisboa em: https://planodrenagem.lisboa.pt/

Reunião - Plano Geral de Drenagem de Lisboa

No dia 27 de junho, pelas 18h, na UACS, realiza-se uma reunião de apresentação do Plano Geral de Drenagem de Lisboa.

O início da construção dos Túneis de Drenagem de Lisboa no âmbito do Plano Geral de Drenagem de Lisboa vai ser uma realidade muito em breve.

No princípio do verão, iniciar-se-ão os trabalhos de instalação dos diferentes estaleiros de obra. Trata-se de uma obra que irá preparar a cidade para os fenómenos extremos provocados pelas alterações climáticas e terá um impacto significativo no quotidiano de Lisboa. A duração prevista da obra será de dois anos. 

Contudo, haverá zonas da cidade de Lisboa que serão mais fortemente afetadas do que outras, como é o caso da Avenida da Liberdade e ruas adjacentes. 

Contamos com a presença de todos para que possam perceber a obra, os seus contributos, os constrangimentos, os locais abrangidos e o impacto que terá na vida empresarial.

Uma reunião organizada pela Junta de Freguesia de Santo António, Câmara Municipal de Lisboa (CML), a União de Associação do Comércio e Serviços (UACS) e a Associação Avenida.

Sessão Ordinária Assembleia de Freguesia

No próximo dia 28 de junho de 2022, pelas 20h30, no auditório da UACS – Casa do Comércio, sito na Rua Castilho, nº 14, em Lisboa, com a seguinte Ordem do Dia:

Ponto 1. – Análise, discussão e deliberação da Proposta nº 337_AF/22 Aprovação celebração de Contrato de Delegação de Competências com Município de Lisboa para CPCJ;

Ponto 2. – Informação Trimestral do Presidente acerca da atividade da Junta e sua situação financeira.

Para aceder ao edital clique AQUI.

Santo António já se acabou...

ARRAIAL DE SANTO ANTÓNIO - O ARRAIAL MAIS SANTO         

A emblemática praça da Freguesia de Santo António voltou a ganhar um novo colorido, após dois anos de confinamento, e novas caras durante 24 dias – de 27 de maio a 19 de junho - onde muito se cantou, dançou ao som de músicas populares portuguesas e sempre na companhia dos tradicionais petiscos dos santos populares.

A tradicional sardinha assada, as bifanas (no prato ou no pão), os enchidos, o belo do caracol… tudo sempre bem acomodado e preparado para as noites mais longas dos lisboetas.

Estas noites de junho são para todos aqueles que se querem divertir. Seja a dançar ou a cantar entre família, amigos ou colegas de trabalho.

Para dançar nada melhor do que a música ao vivo. Todas as sextas, sábados e vésperas de feriado, os músicos subiram ao palco do Arraial de Santo António. Este ano recebemos: KZL Music (27 de maio), Nelson e Nelson (28 de maio), Sara Pessoa e Hélder (3 de junho), Tecl-Acord (4 de junho), Gina Reis e Ricardo (9 de junho), Cristais da Noite (10 de junho), Sara Pessoa e Hélio Esteves (11 de junho), Nuno Ropio e Bruno (12 de junho), Banda Celtas (15 de junho), Gina Reis e Hélder Pereira (17 de junho) e Banda JoviMusic (18 de junho).

Na madrugada de 12 para 13 de junho, Lisboa voltou a viver a noite de Santo António nas ruas. E antes do desfile das Marchas Populares na Avenida da Liberdade, o Presidente Vasco Morgado juntou à mesa do Arraial da freguesia a cultura, a diplomacia e membros da autarquia de Lisboa.

Filipe Anacoreta Correia, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Filipa Roseta e Joana Almeida, Vereadoras da Câmara Municipal de Lisboa, Ricardo Batista Leite, deputado, Yusmari Díaz, Embaixadora de Cuba em Portugal, Carlos Cunha, José Raposo, Rita Ribeiro e Rita Blanco foram algumas das presenças nesta noite do santo casamenteiro.

A tradição foi mais uma vez cumprida não só na Praça da Alegria com o arraial, como na Avenida da Liberdade onde as marchas populares desfilaram. Este ano os nossos parabéns à Marcha da Madragoa pela vitória.

"Portugal Lendário", na BACS

Este mês, reunimos um pequeno grupo de seniores para, juntos, relembrarmos e descobrirmos lendas e tradições de Portugal.

O livro foi “Portugal Lendário”, de João Viale Moutinho, uma obra que coleciona lendas da tradição oral e escrita. Viajando pelos locais de origem de cada um, ficamos a conhecer a origem da “Barca dos Corvos”, “A Merceana” e “Alão quer”, entre outras lendas.

Qual a beleza das flores?

Na última sessão da Ciência na BACS Júnior deste ano letivo, os pequenos cientistas da BACS ficaram a conhecer as flores… muito para além da sua beleza! Com a ajuda de lupas e lanternas UV improvisadas, descobriram nas flores uma gigante diversidade de tamanhos, cores, formas… que não só as tornam únicas, mas também têm o propósito de atrair outros seres, como as abelhas, para ajudarem na polinização!

Nesta atividade, também tingiram flores, e usaram flores para tingir um tecido.

PROGRAMA 100 ANOS DO PARQUE MAYER*

1 a 31 JULHO – EXPOSIÇÃO: “PARQUE MAYER 100 ANOS – O ESPLENDOR DA REVISTA”

Local: Praça dos Restauradores

1 a 31 JULHO – EXPOSIÇÃO: “100 ANOS PARQUE MAYER”

Local: Parque Mayer

01 de JULHO – MÚSICA - Desbundixie, banda itinerante dos anos 20 (18h30)
Local: Parque Mayer

01 de JULHO – MÚSICA - Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal (21h30)
Local: Cineteatro Capitólio (Espetáculo sem plateia e sem intervalo)
Lotação: 900 pessoas  
Entrada livre mediante levantamento prévio de bilhete (máximo 2 por pessoa) no dia do espetáculo na bilheteira do Capitólio (15h00 -22h00).

02 de JULHO – MÚSICA – Banda de covers música portuguesa “Namorados da cidade” (21H30)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Serão recriados alguns dos temas mais conhecidos da Revista à Portuguesa.

06 de JULHO – TERTÚLIA - “Revista ao Parque” (16h)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Conversas entre gentes do Parque, artistas, trabalhadores e espetadores, conhecedores das vivencias deste local.

07 de JULHO – CINEMA – Cinema no Parque: "A Paródia" (21h30)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Nesta noite são exibidos os programas com entrevistas a António Silva, Maria Matos e Humberto Madeira.

08 de JULHO – MÚSICA – “TrioVelvet are blue”, trio de jazz com os sons vintage dos nossos tempos (21h30)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Sons que fizeram sucesso no Parque Mayer, local este com jazz na sua história.

09 de JULHO – DESPORTO – Combates de Boxe (18h30)
Local: Em frente ao Cineteatro Capitólio
Volta a tradição do Boxe ao Parque Mayer com combates de demonstração profissional com os atletas Miguel Amaral e Ricardo Costa
Entrada Livre

09 de JULHO – MÚSICA – Sara Correia (21h30)
Local: Cineteatro Capitólio (Espetáculo sem plateia e sem intervalo)
Lotação: 370 pessoas 

Entrada livre mediante levantamento prévio de bilhete (máximo 2 por pessoa) no dia do espetáculo na bilheteira do Capitólio (15h00 -22h00).

13 de JULHO – TERTÚLIA – “Revista ao Parque” (16h)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Conversas entre gentes do Parque, artistas, trabalhadores e espetadores, conhecedores das vivências deste local.

14 de JULHO – CINEMA - “Cinema no Parque: "A Paródia" (21h30)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Nesta noite são exibidos os programas com entrevistas a Laura Alves e Eugénio Salvador.

15 de JULHO – MÚSICA – Fado no Parque (21h30)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Nesta noite vão ser ouvidos fados que fizeram parte da história do Parque Mayer

16 de JULHO – MÚSICA – Black Mamba convida Adelaide Ferreira (21h30)
Local: Cineteatro Capitólio (Espetáculo sem plateia e sem intervalo)
Lotação: 900 pessoas 

Entrada livre mediante levantamento prévio de bilhete (máximo 2 por pessoa) no dia do espetáculo na bilheteira do Capitólio (15h00 -22h00).

19 de JULHO – ITINERÁRIO – “Parque Mayer 100 anos” (10h30)
Percurso entre a Praça dos Restauradores e o Parque Mayer que evoca os antecedentes do recinto que agora celebra 100 anos. Desde a feira com as barracas de comes e bebes, dos espaços de entretenimento e atrações até ao aparecimento dos teatros e da revista, percorre-se a história daquele que foi um dos mais importantes polos culturais da cidade. Informações e inscrições: itineráEste endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / 218 170 742

20 de JULHO – ITINERÁRIO – “Parque Mayer 100 anos” (10h30)
Percurso entre a Praça dos Restauradores e o Parque Mayer que evoca os antecedentes do recinto que agora celebra 100 anos. Desde a feira com as barracas de comes e bebes, dos espaços de entretenimento e atrações até ao aparecimento dos teatros e da revista, percorre-se a história daquele que foi um dos mais importantes polos culturais da cidade. Informações e inscrições: itineráEste endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / 218 170 742

20 de JULHO – TERTÚLIAS - “Revista ao Parque” (16h)
Local: Pavilhão Portuguez 
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Conversas entre gentes do Parque, artistas, trabalhadores e espetadores, conhecedores das vivências deste local.

21 de JULHO – ITINERÁRIO – “Parque Mayer 100 anos” (10h30)
Percurso entre a Praça dos Restauradores e o Parque Mayer que evoca os antecedentes do recinto que agora celebra 100 anos. Desde a feira com as barracas de comes e bebes, dos espaços de entretenimento e atrações até ao aparecimento dos teatros e da revista, percorre-se a história daquele que foi um dos mais importantes polos culturais da cidade. Informações e inscrições: itineráEste endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / 218 170 742

21 de JULHO – CINEMA - “Cinema no Parque: "A Paródia" (21h30)
Local: Pavilhão Portuguez 
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Nesta noite vão ser exibidos as entrevistas com Vasco Santana, Beatriz Costa e Costinha.

22 de JULHO – ITINERÁRIO – “Parque Mayer 100 anos” (10h30)
Percurso entre a Praça dos Restauradores e o Parque Mayer que evoca os antecedentes do recinto que agora celebra 100 anos. Desde a feira com as barracas de comes e bebes, dos espaços de entretenimento e atrações até ao aparecimento dos teatros e da revista, percorre-se a história daquele que foi um dos mais importantes polos culturais da cidade. Informações e inscrições: itineráEste endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / 218 170 742

22 de JULHO – MÚSICA – “Long ago and far away” banda instrumental que recria os tempos antigos do  jazz (21h30)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Sons que fizeram sucesso no Parque Mayer, local este com jazz na sua história.

23 de JULHO – MÚSICA – Pedro Moutinho (21h30)
Local: Cineteatro Capitólio (Espetáculo sem plateia e sem intervalo)
Lotação: 370 pessoas 

Entrada livre mediante levantamento prévio de bilhete (máximo 2 por pessoa) no dia do espetáculo na bilheteira do Capitólio (15h00 -22h00).

27 de JULHO – TERTÚLIA – “Revista ao Parque” (16h)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Conversas entre gentes do Parque, artistas, trabalhadores e espetadores, conhecedores das vivências deste local.

28 de JULHO – CINEMA - “Cinema no Parque: "A Paródia" (21h30)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Nesta noite são exibidos os programas com entrevistas a Ribeirinho, Mirita Casimiro e Barroso Lopes.

29 de JULHO – MÚSICA – Banda de covers música portuguesa "Namorados da Cidade" (21h30)
Local: Pavilhão Portuguez
Lotação: 200 pessoas (lugares sentados)
Para finalizar este centenário, mais uma vez serão ouvidos os famosos temas do parque e da história da música portuguesa.

30 de JULHO – MÚSICA – Real Combo Lisbonense (21h30)
Local: Cineteatro Capitólio (Espetáculo sem plateia e sem intervalo)
Lotação: 900 pessoas

Entrada livre mediante levantamento prévio de bilhete (máximo 2 por pessoa) no dia do espetáculo na bilheteira do Capitólio (15h00 -22h00).

 

DIAS A DEFINIR – ITINERÁRIO - A ÉPOCA DE OURO DO CINEMA PORTUGUÊS (10h30)

No segundo quartel do século XX o cinema conheceu uma época de apogeu, no mundo e também em Portugal. Por esta altura, estrearam nas salas portuguesas filmes que se tornaram grandes êxitos, ainda hoje lembrados pelo público. Muitos dos artistas destes filmes eram recrutados a partir dos palcos do Parque Mayer e grande parte das salas de exibição concentravam-se em redor da Avenida da Liberdade.

Informações e inscrições: itineráEste endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar. / 218 170 742

 

*Este programa está sujeito a alterações

Inscrições Abertas - FÉRIAS GRANDES'22

As Férias Grandes da freguesia decorrem entre os dias 4 de julho a 12 de agosto. 

A primeira fase das inscrições está aberta apenas para os fregueses e decorre de 14 a 24 de junhoCaso ainda existam vagas decorre a segunda fase, de 27 a 30 de junho, para todos.

Entre as 9h00 e as 18h00, pode inscrever os jovens dos 5 aos 16 anos nos seguintes locais:

- Sede: Calçada do Moinho de Vento, 3.

- Polo de atendimento: rua Alexandre Herculano, 46.

As férias serão em três turnos, nas seguintes datas:

  • 4 a 15 de julho;
  • 18 a 29 de julho;
  • 1 a 12 de agosto

Para aceder à ficha de inscrição, clique AQUI.

Amigos até à hora de almoço

No último conto deste ano, sentámos-nos à mesa com a Téte e os seus amigos, para tomar chá e comer uns biscoitos.

Por entre uma galinha corada e muito apaixonada, um porco que desce destemidamente um helicóptero e outras personagens, no final as famílias foram convidadas para diferentes desafios, desde construções com uvas e palitos, até novas formas de comer maçãs. 

Projetos da Freguesia de Santo António PREMIADOS

A Freguesia de Santo António recebeu dois Prémios Autarquia do Ano: um GRANDE PRÉMIO para a categoria APOIO SOCIAL, subcategoria COMBATE À EXCLUSÃO SOCIAL com o Projeto Santo António Solidário e um PRÉMIO para a categoria CULTURA E PATRIMÓNIO, subcategoria CULTURA POPULAR com o Projeto Santo António Cultural.

Em Santo António a vertente cultural marca grande parte das iniciativas e projetos desenvolvidos por esta junta. Do teatro ao cinema, passando pela música, literatura e ciência, pretende-se proporcionar experiências que enriqueçam todos os que vivem nesta freguesia, ao mesmo tempo que os agentes culturais são apoiados.

Conscientes de que uma Junta de Freguesia deve estar sempre ao lado dos seus fregueses, a Freguesia de Santo António procura apostar nos apoios sociais, criando projetos que combatam a solidão, apoiem nas necessidades básicas e promovam a autonomia e consciência cívica. Todos eles têm o mesmo fio condutor: A disponibilidade total, seja através de apoios alimentares, socioeconómicos ou psicológicos. Ainda, dos mais velhos aos mais novos, vários são os projetos e programas desenvolvidos para ocupar e apoiar as crianças e os seniores da nossa freguesia. De passeios a museus, passando por parques de diversões e ateliers de culinária ou expressão plástica, a freguesia procura adequar as atividades às idades de todos, ocupando o tempo livre e promovendo experiências diferentes.

Segundo o presidente da Freguesia de Santo António, Vasco Morgado, a "A atribuição destes prémios são um incentivo para fazermos todos os dias mais e melhor pelos nossos fregueses". 

O Prémio Autarquia do Ano, uma marca registada do Lisbon Awards Group, tem como grande objetivo reconhecer o trabalho realizado pelos municípios e freguesias, nas mais variadas áreas, pelas suas práticas inovadoras e de gestão rigorosa do interesse público.

Inscrições Abertas - Férias Grandes Bússola

As inscrições para as Férias Grandes da Bússola decorrem entre os dias 7 e 16 de junho. Entre as 9h00 e as 18h00, pode inscrever os jovens dos 10 aos 15 anos nos seguintes locais:

- Sede: Calçada do Moinho de Vento, 3.

- Polo de atendimento: rua Alexandre Herculano, 46.

As férias serão em três turnos, nas seguintes datas:

  • 20 de junho a 1 de julho;
  • 4 a 15 de julho;
  • 18 a 29 de julho

Jogos de dinâmica, praia, piscina, karts de pedal e parque aventura são algumas das atividades.

Para mais informações pode contactar para o endereço Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.

Ficha de inscrição, AQUI.

A brincadeira invadiu o Jardim das Amoreiras

Este domingo, 5 de junho, o Jardim das Amoreiras ficou cheio com as cores dos balões e dos insufláveis, com o doce das pipocas e gelados e com as gargalhadas dos mais pequeninos. Foi uma tarde onde se celebrou o Dia da Criança!

A festa começou às 13h00 e já era muita a ansiedade: “Eu fiz anos dia 1 de junho e os meus pais pensaram fazer a minha festa aqui. Já costumamos vir e eu já tinha muitas saudades!”, conta-nos a pequena Letícia aos pulos no trampolim, que foi aquilo que mais gostou. Já a sua mãe, diz-nos que “a iniciativa é ótima. As crianças adoram e conseguem estar ao ar livre. É uma iniciativa fantástica”.

Mergulhada numa piscina de bolas, a Melissa diz-nos que esta foi a sua atividade preferida até agora: “Já fui pintar a cara, buscar balões e comer um gelado, mas o que mais gosto é desta piscina”! A mãe, Teresa, elogiou a organização do evento: “Está tudo muito bem organizado e acho que faz todo o sentido haver uma iniciativa destas para o Dia da Criança, para que as crianças possam usufruir”.

Durante a tarde os visitantes do nosso jardim puderam ainda contar com uma banda sonora muito especial, Os Cottas Club Jazz Band, que desfilaram e espalharam alegria e boa disposição.