Aqueduto das Águas Livres

Considerado monumento nacional, desde 1910, faz parte do projeto dos arquitetos Manuel da Maia e Custódio Vieira. Constituiu um vasto sistema de captação e transporte de água, por via gravítica. É considerado uma obra notável da engenharia hidráulica.

Junto aos nove arcos da parte final do Aqueduto, podem observar-se três grandes painéis de azulejos do século XVIII, colocados em cerca de 1950 num paredão voltado para a Rua das Amoreiras.
Localização:
Lisboa
Ano construção:
1731 e 1799 

Mais Informação

No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.

A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.