Mãe de Água das Amoreiras

Foi projetada pelo arquiteto Húngaro Carlos Mardel, e servia para receber e distribuir as águas do Aqueduto das Águas Livres, sendo um posto essencial para o abastecimento da cidade de Lisboa.  Após a morte de Carlos Mardel, em 1763, a obra foi retomada, em 1771, por Reinaldo Manuel dos Santos, que introduziu algumas modificações ao plano inicial.

As principais alterações sentiram-se na cobertura do edifício, na cascata e na substituição das quatro colunas toscanas, projetadas por Mardel, por quatro robustos pilares quadrangulares.

A obra do reservatório, apesar de ter sido várias vezes retomada, mesmo após a morte de Reinaldo dos Santos, em 1791, só viu terminado o remate da cobertura e mais alguns pormenores em 1834, já durante no reinado de D. Maria II.

Localização:
Praça das Amoreiras, 10
Ano:
1745

Mais Informação

O Reservatório da Mãe d'Água das Amoreiras constitui atualmente um dos quatro núcleos do Museu da Água da EPAL em Lisboa.

O Museu da Água promove e dinamiza visitas livres e guiadas ao Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras que também acolhe exposições.