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O palácio tinha sido alargado em 1839, à custa da vizinha fábrica de louça, então extinta. O marquês de Viana mandou construir uma capela privativa, a capela de Nossa Senhora da Bonança, de acordo com o projeto do arquiteto Manuel Joaquim de Sousa.
Esta é a célebre capela do Rato, onde decorreram ações de protesto contra a guerra colonial, nos anos 60.