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Olisipíadas - 1ª fase local Xadrez

O dia do Pai (19 de março) começou bem cedo não só para os pais mas também para as crianças que participaram na primeira fase local da modalidade de xadrez, das Olisipíadas. O Salão dos Bombeiros Voluntários Lisbonenses, espaço cedido pela Freguesia de Santo António, recebeu os 93 participantes das freguesias da zona centro da cidade – Alvalade, Areeiro, Arroios, Avenidas Novas, Campolide e Santo António.

Colorir o Passado

No dia 17 de março, a Biblioteca Cosmelli Sant’Anna (BACS) abriu as portas para uma exposição à altura dos mais pequenos. Numa das sessões do Canto do Conto, em parceria com o Arquivo Fotográfico de Lisboa, as crianças dos Jardins-de-infância da Escola Luísa Ducla Soares e da Escola de São José, foram convidadas a pintar fotografias antigas da cidade de Lisboa com aguarelas. No final, o que era a preto e branco ganhou uma nova cor pelas mãos dos mais novos. E desses trabalhos resultou a exposição “Colorir o Passado”, patente na BACS até ao dia 1 de abril. De segunda a sexta das 10h às 18h.

Lisboa Judaica - visita guiada

Estamos em abril de 1506, durante as celebrações da Páscoa, onde cerca de dois mil (ou  mais) cristãos-novos foram mortos em Lisboa e queimados no Rossio. Reinava então D. Manuel, o Venturoso, e os frades incitavam o povo a matar, acusando os cristãos-novos de serem a causa da fome e da peste que fustigavam a cidade. Um retrato histórico difícil de imaginar em pleno século XXI. Mas é esse recuar no tempo que é pedido a todos aqueles que se encontram junto à Igreja de São Domingos para participar na visita guiada, organizada pela Oui Go Lisbon, pela “Lisboa Judaica: Ao encontro do último cabalista de Lisboa”. Um passeio inserido no evento da Judaica – Mostra de Cinema e Cultura, apoiado pela Freguesia de Santo António, cuja adesão ultrapassou as inscrições inicialmente previstas. Uma explicação que para Andreia Salvado, responsável pela visita, deve-se a dois fatores. Por um lado temos as pessoas que “efetivamente leram o livro (“O último cabalista de Lisboa”) e sentem este interesse pelo povo judeu. E tentam perceber a reconstituição do percurso e conhecer a Lisboa que vemos na obra de Richard Zimler. Depois há também o interesse por uma temática que não é muito explorada e há muitas pessoas que não são judeus mas que têm descendentes. E ao longo do percurso vão comentando comigo. Há assim essa memória afetiva mas que também é coletiva", conclui Andreia. Do Rossio, para uma loja de câmbio onde o grupo é presenteado com uma imagem da cidade no século XVI, passando pela Rua dos Douradores para depois terminar na Igreja de São Miguel, em Alfama. Um passeio de duas horas que ajudou a perceber a presença judaica na cidade de Lisboa. Belmonte e Castelo de Vide, localidades que se associaram, este ano, ao evento da Judaica, têm também passeios guiados pelas sinagogas e museus como forma de dar a conhecer a sua história. Conheça o programa aqui  - http://media.wix.com/ugd/a80b24_df1aaf4391f7407fbb0d2eeb03dadf83.pdf [cycloneslider id="lisboa-judaica-visita-guiada"]

“Bebés de Auschwitz – Nascidos para sobreviver”

Emocionante é a palavra que melhor define o final do dia 16 de março de 2016. Antecedendo a ante estreia nacional do filme “Uma história de amor e trevas” (Natalie Portman) a sala 2 do Cinema São Jorge tornou-se pequena para ouvir na primeira pessoa uma das protagonistas de “Os Bebés de Auschwitz” e a respetiva autora do livro. No âmbito do programa da 4ª edição da Judaica – Mostra de Cinema e Cultura, a presença de Hana Moran e Wendy Holden foi uma “grande alegria e orgulho” para Elena Piatok, Diretora Executivo da Judaica. Hana, nasce a 12 de abril de 1945 no campo de

O Circo do Mágico Elias

Será uma Ópera? Um Circo? No fundo é uma junção das duas que subiu ao palco no dia 15 de março no Coliseu dos Recreios para apresentar “O Circo do Mágico Eli Eli Eli Elias”. Um espetáculo que serviu para assinalar os 20 anos de atividade da Foco Musical, “uma estrutura dedicada exclusivamente ao domínio da pedagogia musical”, palavras usadas pelos próprios para definir o trabalho que fazem na criação e formação de públicos. E como tal, não podia faltar a orquestra deste projeto – Orquestra dos Brinquedos de Lisboa que toca tudo menos instrumentos de forma convencional. Se de um lado temos a música, do outro temos o circo com a participação do Chapitô, que este ano comemora 35 anos de atividade. No público entre as muitas crianças presentes, que tinham a sua lição bem estudada, destaque para o primeiro ano das escolas da Freguesia de Santo António. Da Escola Básica de São José foram 46 alunos e 13 da Escola Básica Luísa Ducla Soares.

18/03/2016

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Visita do Presidente da CML

O dia começou bem cedo para os diferentes departamentos da Freguesia de Santo António e para o Presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Fernando Medina, acompanhado pelos responsáveis de diversos departamentos da CML. Uma visita de trabalho que teve início com um pequeno aquecimento na Calçada do Elevador da Glória. Nesta rampa que liga a baixa da cidade ao Bairro Alto, um alerta de Vasco Morgado, presidente da Freguesia de Santo António, para a recolha efetiva do lixo durante a noite. Chegados ao Jardim Alfredo Keil, tendo antes passado pelo Largo da Oliveirinha e a Travessa do Fala Só onde se destacou o número crescente de hostels na zona, Fernando Medina não deixa de comentar a Praça da Alegria. “Tão bonita esta praça”. Uma área cuja preocupação da freguesia centra-se no estado em que muitas árvores se encontram.

A passos largos, e porque a chuva assim o obrigava, a primeira visita de trabalho do presidente da Câmara de Lisboa, chegou ao “Calcanhar de Aquiles” da Freguesia de Santo António. Expressão que Vasco Morgado usou para definir o Parque Mayer. Seis anos após o prazo inicialmente previsto para a reconstrução do Cineteatro Capitólio, classificado como Imóvel de Interesse Público, a Câmara de Lisboa ainda não decidiu como é que ele vai ser gerido. O parque de estacionamento que a EMEL ali instalou tem garantido 90 lugares. Já no interior do arruinado Teatro Variedades, o presidente da Freguesia de Santo António reforça o pedido para que “não se mexa na boca de cena do palco” no projeto de reabilitação deste espaço. Lembrando ainda ao presidente da Câmara de Lisboa que “para este teatro ser rentável não pode ter menos do que 600 lugares”.

Lá fora a chuva persistia mas não demoveu o grupo para a próxima paragem: o Jardim Marcelino Mesquita (Jardim das Amoreiras). Aqui Vasco Morgado focou a necessidade da requalificação do piso bem como alertou para a urgência da recuperação da cantaria.

E como a descer todos os santos ajudam rapidamente se chegou ao Mercado do Rato onde o Vice-Presidente Duarte Cordeiro garantiu que “enquanto as obras não avançam para este espaço, a Freguesia de Santo António pode dinamizá-lo”, através, por exemplo, de feiras ou mercados. Entre a Rua Mouzinho da Silveira e a Barata Salgueiro, Tiago Lopes,do Departamento de Licenciamento da Freguesia de Santo António, reforçou vários pontos em relação ao espaço público. Por um lado, a implantação de esplanadas e necessidade de revisão do regulamento de ocupação de espaço público. Por outro, a definição de algumas das competências de Fiscalização da Freguesia. São visitas como esta, segundo Fernando Medina, que “nos permitem um contacto muito direto com as várias realidades e problemas que a freguesia se confronta. E ter esse contacto direto em primeira mão dá-nos uma noção mais precisa do que temos de fazer”.

Da manutenção dos jardins, da requalificação da Avenida da Liberdade, à requalificação do espaço público, todos eles são problemas distintos, segundo o presidente da Câmara de Lisboa, e difíceis de eleger qual o mais problemático. Contudo, a questão de requalificação de infraestruturas das escolas “são importantes, a Ducla Soares, por exemplo, tem uma necessidade evidente e urgente de requalificação”. “A 23 de maio de 2016 o projeto de reabilitação da Escola Luísa Ducla Soares vai para aprovação na CML”. Uma garantia deixada por Helena Bicho, Diretora Municipal de Projetos e Obras, que alertou para o facto de as obras nunca começarem antes de outubro. Um dos problemas apresentados por parte da Direção de Agrupamento de Escolas Baixa-Chiado, João Paulo Leonardo e pela Associação de Educadores, são as infiltrações do ginásio da escola que segundo Helena Bicho “é um problema estrutural”. Um espaço alternativo apresentado, pelo presidente da Freguesia de Santo António, é a Casa da Comarca, a cerca de 300 metros da escola.

A visita não podia terminar sem antes ir ao Jardim do Torel onde foram mencionadas as necessidades de reabilitação do piso de todo o espaço. “A articulação entre a Câmara Municipal de Lisboa e a Freguesia tem sido muito fácil. A equipa da Junta de Freguesia é muito capaz, tem feito um trabalho muito bom. Uma equipa muito profissional e capaz de identificar com muita clareza as prioridades de fazer pela defesa das necessidades dos seus fregueses com muita assertividade e de forma muito clara. Tem feito isso ao longo dos anos com a Câmara e sempre com um diálogo muito construtivo, com essa capacidade de trabalharmos em conjunto mas também a capacidade de reivindicar junto da Câmara aquilo que sente, que são as necessidades dos fregueses, e isso acaba por ser muito útil para todos", afirmou presidente da CML. No final da visita, o presidente Vasco Morgado presenteou Fernando Medina com uma aguarela da freguesia. O almoço decorreu no Centro Social Laura Alves, equipamento que foi também apresentado as suas valências.

 

Descarregue aqui e conheça o projecto do Parque Mayer, Memória Artistica, Ensino Renovado.

Via Crucis

A Via-Crúcis (do latim Via Crucis, "caminho da cruz") é o trajeto seguido por Jesus carregando a cruz, do Pretório até o Calvário. Recorda os 14 quadros da chamada Paixão de Cristo, os últimos passos até à cruz. A Via Sacra, enquanto manifestação cultural que recria a procissão histórica entre os antigos conventos/hospitais de Santa Marta e Santo António dos Capuchos, já se realiza há 4 anos. E no domingo, dia 6 de março, voltou a sair à rua. A Via Sacra teatralizada teve início nos claustros do antigo convento que representa hoje o átrio do Hospital de Santa Marta. Com o Padre José Cruz acompanhar, as várias representações ficaram a cargo dos colaboradores da Capelania do Hospital dos Capuchos e da Paróquia da Pena. Entre as várias ruas estreitas muitas foram as pessoas que acompanharam esta recriação, que acabou por constituir um momento de divulgação do património artístico dos dois hospitais, particularmente do património azulejar dos antigos conventos. Conta a história que nos finais do séc. XVI, na Colina de Santana, antigo Monte de Sant´Ana, foram construídos vários conventos e outras casas religiosas. Os conventos franciscanos de Sant´Ana e dos Capuchos sempre receberam grandes peregrinações em tempos de Quaresma e especialmente na Semana Santa. Uma vez por ano as Clarissas do Convento de Santa Marta (ordem de clausura) abriam o seu claustro, para dar início à procissão da Via Sacra que subia até às Capelinhas do Convento dos Capuchos. A recriação da Via Sacra entre os Conventos de Santa e de Santo António dos Capuchos foi uma iniciativa da Unidade de Assistência Espiritual e Religiosa do CHLC – Capelanias dos Hospitais de Santa Marta e de Santo António dos Capuchos, Paróquia de Nossa Senhora da Pena, Património Cultural do Centro Hospitalar de Lisboa Central. Com o apoio da Freguesia de Santo António.

09/03/2016

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Fotos: 1/4/5/6/8/9/10/11/12/14/15 da autoria de Rosa Reis

Dia Internacional da Mulher

E se de repente lhe oferecessem uma flor? Pode parecer estranho, surpreendente mas esta foi a forma de comemorar o Dia Internacional da Mulher por parte da Freguesia de Santo António. Ao todo foram percorridos 11 km pelas várias ruas da freguesia para, em mão, entregar 1500 flores a muitas mulheres que vivem, trabalham ou simplesmente passam pelas ruas de Santo António. Uma forma de tornar o dia ainda mais especial. Como surge a comemoração deste dia: O Dia Internacional da Mulher surge no contexto da Segunda Revolução Industrial e da Primeira Guerra Mundial, quando surge a incorporação da mão-de-obra feminina, em massa, na indústria. O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 28 de fevereiro de 1909 nos Estados Unidos, por iniciativa do Partido Socialista da América, em memória do protesto das operárias da indústria do vestuário de Nova York contra as más condições de trabalho. Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um Dia Internacional da Mulher, embora sem uma especifica. No ano seguinte, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça. A 25 de março de 1911, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist matou 146 mulheres, a maioria imigrante. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Mas os relatos desse dia apontam para que as mulheres estivessem trancadas num nono andar. Muitas morreram queimadas, outras, em desespero, caíram pelas janelas. Este episódio é com frequência, desde a década de 1950, considerado como a origem do Dia Internacional da Mulher. Já na Rússia, o Dia Internacional da Mulher começou a ser celebrado em 1913, e acontecia no último domingo de fevereiro. A 23 de fevereiro de 1917 (8 de março, no calendário gregoriano) centenas de trabalhadoras de fábricas têxteis entraram em greve e saíram à rua num protesto que pedia Pão e Paz. Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres.       [cycloneslider id="dia-internacional-da-mulher"]  

Olisipíadas - 1ª fase local Basquetebol

As Olisipíadas regressaram à Freguesia de Santo António. No Polidesportivo do Passadiço - Campo de Jogos Urbano Martins decorreu a primeira fase local da modalidade de basquetebol com 30 participantes do Escalão I e Escalão II. Isto é crianças e jovens entre os 8 e 11 anos. O dia 6 de março foi encarado pelas freguesias de Alvalade, Arroios e Areeiro como uma manhã educativa e formativa, proporcionando aos participantes a alegria, satisfação e um desenvolvimento integral e harmonioso.

Workshop Aguarela

Antes de começar a pintar, visualizar a pintura mentalmente. Ter noção se devemos ou não molhar o papel. Estas foram algumas das noções que o Pedro Salvador Mendes deixava no primeiro workshop de aguarela, que decorreu na Freguesia de Santo António. Dois dias nas instalações da Biblioteca Cosmelli Sant’Anna onde rodeados pelas aguarelas, os participantes foram percebendo como o artista chegou ao resultado final. Entre exercícios “aplicados à pintura, mas também ir pintando e explicando os passos e as técnicas”, foram os objectivos dos primeiros dias, para depois, no último dia do workshop, pintarem ao ar livre. “Foi o dia mais gratificante, porque permitiu que cada um fizesse uma aguarela completa, gerando quatro vistas diferentes do mesmo local, ao estilo individual de cada aluno”. A opinião de Pedro Cordeiro que participou nesta formação com a sua filha. “Ela gostou imenso e fomos mostrando os trabalhos um ao outro e comentando os mesmos. Pedia ajuda mas mais ao professor do que ao pai, o que foi uma opção sensata”. Tal como Pedro Cordeiro, Carla Oliveira inscreveu-se por não ter conhecimento técnico e por querer aprender mais, o que acabou por se revelar “desafiante, explorar as cores, texturas e formas. Fiquei surpreendida e motivada para aplicar as técnicas aprendidas porque costumo fazer diários gráficos a caneta e assim posso melhorá-los”. No final, os resultados foram inesperados e os participantes saíram motivados para aplicar as técnicas aprendidas.

07/03/2016

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As Grandes Divas do Século XX

Saiba que a Laura Alves tinha ascendentes chineses ou que a Glicínia Quartin foi presa pela PIDE? Estas são algumas das muitas curiosidades que podem ser lidas na última obra de Luciano Reis. “As Grandes Divas do Século XX”, cuja apresentação decorreu no Centro Social Laura Alves, no dia 3 de março, reúne a biografia das grandes rainhas do palco e do espetáculo em Portugal nos séculos XX e XXI. “Para que este livro não fosse maçudo, era importante não ir pela descrição clássica biográfica.

Janelas do Olhar

Em todos os eventos da Freguesia de Santo António o olhar de João está presente através das suas fotografias. A trabalhar no departamento de comunicação há cerca de um ano, foi desafio pela freguesia a expor o seu trabalho. E assim nasce a exposição de fotografias “Janelas do Olhar”, inaugurada na Biblioteca Cosmelli Sant’Anna, a 25 de fevereiro. “Consegue-se perceber nesta exposição que João gosta desta cidade, conseguiu capturar a luz, o espírito da cidade e o rio. É uma exposição muito bonita”. Opinião de Anne Plunkett, Embaixadora da Austrália em Portugal, que como recordação para a sua residência em Canberra, comprou 3 fotografias. “Para quando regressar possa sempre recordar que maravilhosa é a cidade de Lisboa. E também lembrar-me do jovem fotógrafo no seu início de carreira”. A acompanhar as 18 fotografias, nesta que é a primeira exposição deste jovem de 27 anos, natural de Leiria, estão frases como “O Sol muda quando se deita em ti, Lisboa”. Da autoria de Francisco Santo, que em conversa afirma ter sido “fácil entender o que o João queria, uma vez que já o conhece desde sempre”. Um apaixonado pela escrita, percetível pelo livro que publicou, em dezembro de 2011, “Sonhos são olhos que vêem a cores”, “um conjunto de poemas criados no final do secundário, entrada para a universidade, e foi de uma vontade de criar um livro. Gosto da ideia de criação". Acrescenta Francisco, amigo de infância de João de Carvalho. “Janelas do Olhar” com finissage agendada para o dia 11 de março na Biblioteca Cosmelli Sant’Anna.

04/03/2016

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Reunião Pública Descentralizada

No dia 02 de Março de 2016, às 18h30, realiza-se uma Reunião Pública Descentralizada, nas instalações do Museu da Farmácia, rua Marechal Saldanha, nº 1. Esta reunião destina-se, preferencialmente, aos munícipes das juntas de Freguesia da Misericórdia, Santa Maria Maior e Santo António. Para os fregueses que se queiram inscrever podem fazê-lo no Largo de São Mamede, n.º 7, no dia 23/02 das 10h às 12h As inscrições poderão igualmente ser efectuadas pelo telefone 21 322 72 89 ou pelo endereço de correio electrónico Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar., até

Um espaço com história

Em plena Freguesia de Santo António, o edifício nº60 da Rua da Sociedade Farmacêutica, alberga uma casa histórica. Aberta desde 1920, altura em que vendia café a granel da ilha de Java, a segunda maior e a principal ilha da Indonésia, é este negócio que, há 96 anos, acabaria por inspirar o seu nome – Casa Java. Da venda de café, tornou-se uma mercearia de bairro, depois um snack-bar / restaurante e o nome nunca se alterou. A razão só é percetível quando se entra na Casa Java e inevitavelmente os nossos olhos ficam fixos ao teto. É aqui que dois anjos fazem jus ao nome e apaixonaram Fernando Rodrigues, há 20 anos como proprietário. “Fiquei deslumbrado, o que me chamou logo atenção foi o teto e a estrutura da casa e a sua história”. Um deslumbre sentido também por turistas, como nos explica, “Os turistas quando passam aqui ficam apaixonados pelo teto e a parte histórica da casa. Não esquecem a Casa Java. Vêm pessoas aqui comer da Holanda, da Polónia, às vezes já recomendadas”. 57 anos ligados à restauração, sobretudo à cozinha, Fernando tem conseguido manter viva a história da Casa Java. [cycloneslider id="casa-java"]

Papel por Alimentos

A Freguesia de Santo António, através do Departamento de Cultura, participou na Campanha “Papel por Alimentos”, promovida pelo Banco Alimentar, doando 250 quilos de papel. Segundo se pode ler no site desta campanha “todo o papel recolhido é convertido em produtos alimentares a distribuir pelos mais carenciados. Por cada tonelada de papel recolhido é entregue aos Bancos Alimentares Contra a Fome o equivalente a 70 euros em produtos alimentares básicos, por empresas certificadas de recolha e tratamento de resíduos”. Todos são convidados a ajudar doando o papel que já não precisam num Banco Alimentar mais próximo. O papel que pode ser entregue:

  • Jornais/revistas
  • Fotocópias
  • Papel de rascunho
  • Impressos  e folhetos publicitários
  • Envelopes
  • Papel de fax
  • Papéis timbrados
  • Arquivos mortos

Não é aceite:

  • Cartão e papelão
  • Papeis plastificados
  • Papeis metalizados
  • Papeis parafinados, papel vegetal, fotografias
  • Fitas adesivas

Para mais informações visite o site - www.papelporalimentos.pt

18/02/2016

 

Escolas no Festival Play

Será possível uma amizade entre um gato chamado Fred e um ganso de nome Anabel? Ou conseguirá o João encontrar a sua amiga nuvem? Duas histórias distintas e selecionadas para o público escolar da terceira edição do Festival Play, no qual a Freguesia de Santo António é parceiro. A sala Manoel de Oliveira, do Cinema São Jorge, acolheu as duas escolas da freguesia – São José e Ducla Soares – nos dias 15 e 17 fevereiro, organizados pelas seguintes faixas etárias: 3-5 anos com curtas de 40 minutos e sessões para os mais velhos dos 6-9 anos com sessões de 60 minutos. Segundo a organização “o desenvolvimento das crianças, que são também alunos, passa pelo acesso aos filmes de hoje”, por isso o “objetivo primeiro do Play é aliar o Cinema às Crianças”. Ao todo 270 crianças e jovens da Freguesia de Santo António visualizaram filmes de diversas proveniências e géneros cinematográficos. O terceiro festival internacional de cinema infantil e juvenil de Lisboa está patente até ao dia 21 de fevereiro no Cinema São Jorge e Cinemateca Júnior. [cycloneslider id="escolas-no-festival-play"]

18/02/2016

Carnaval Escolas

Princesas, Mínimos, Super Heróis, Flores … foram alguns dos disfarces que as crianças das duas escolas da Freguesia de Santo António (EB1/JI Luísa Ducla Soares e a EB1/JI São José) mostraram durante o desfile que saiu à rua na sexta-feira, dia 5 de fevereiro. Mais de 200 crianças percorreram algumas das ruas da freguesia, acompanhadas de professores, educadores e auxiliares. Uma alegria vivida por miúdos e graúdos, que saíram à rua para ver desfilar os mais pequenos. Entre máscaras, serpentinas e papelinhos todos se divertiram, afinal era Carnaval “e ninguém leva a mal”.

10/02/2016

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Carnaval CAF

Sacos plástico pretos, lã, cartolina e muita imaginação foram os ingredientes necessários para que a Componente de Apoio à Família (CAF) do 1º Ciclo das duas escolas da Freguesia de Santo António precisaram para elaborar as máscaras e fatos de Carnaval. Cerca de 60 crianças do CAF de São José e Ducla Soares brincaram pela primeira vez juntos ao Carnaval em algumas das ruas da freguesia.

10/02/2016

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Santo António em Aguarela

Estamos na noite de inauguração de Pedro Salvador Mendes na Biblioteca Cosmelli Sant’Anna (BACS) com a exposição “Santo António em Aguarela”. Chegou de mochila às costas, algo tão característico, porque como o próprio afirma “Quando não ando com a mochila parece que me falta qualquer coisa”. E nada pode faltar para este artista, desde cadernos de campo, aguarelas, canetas e lápis. Percorrendo a sala da BACS é possível vislumbrar vários locais da Freguesia de Santo António, desde os seus Jardins, ao Marquês de Pombal, passando pelo Cinema São Jorge. Tudo feito de forma espontânea, mais artística, uma aguarela, como o próprio afirma, “mais solta”. “Desde miúdo que sempre desenhei. Via desenhos animados mas estava sempre a desenhar. Inventava à medida que via televisão, sempre fui muito criativo.”. Uma criatividade que hoje o leva a viajar um pouco por todo o mundo, através do Risco, um grupo coletivo de desenhadores, artistas, fotógrafos e cientistas criado em 2007. Quando questionado sobre o que mais o apaixona no mundo do desenho não hesita em dizer que é "o viajar e estar a desenhar seja na rua, na Amazónia, em África, é fazer o que gosto no local que me apetece. Com a mochila às costas”. “Santo António em Aguarela” está patente na Biblioteca Cosmelli Sant’Anna até ao dia 19 de fevereiro, de segunda a sexta, das 10h às 18h. [cycloneslider id="santo-antonio-aguarela"]

05/02/2016

Três Pontinhos

“Carrega neste círculo amarelo e vira a página”, e começava assim a viagem ao livro de Hervé Tullet. Um livro que ao longo da história foi desafiando os mais pequenos das escolas da Freguesia de Santo António (EB1/JI Luísa Ducla Soares e a EB1/JI S. José). Mais uma iniciativa levada a cabo pelo Canto do Conto que, no dia 27 de janeiro, apresentou a história dos “Três pontinhos”. Mas a manhã e a tarde destas crianças não terminava com “vitória, vitória acabou-se a história”. Numa parceria com o Arquivo Municipal de Lisboa, representado pela Filipa e a Vitória, os mais pequenos viajaram no tempo e conheceram, através de fotografias, uma cidade do passado. Uma Lisboa diferente, a preto e branco em que todos foram desafiados a dar cor com a ajuda das aguarelas. No final, todos se revelaram verdadeiros artistas de palmo e meio. [cycloneslider id="tres-pontinhos"]

04/02/2016