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No dia 18 de dezembro tempo de arrancar com a ocupação de tempos livres que a freguesia proporcionou a todas as crianças e jovens (4 aos 14 anos) que estavam inscritos no OTL Férias de Natal. Ao todo foram sete dias com iniciativas bem distintas. Destaque para a ida ao teatro Villaret onde o grupo assistiu à “Pipi das Meias Altas”; a visita ao Mercado de Natal na Praça do Município, os workshops de bolinhos de natal e de t-shirts; à visita aos rebuçados artesanais e o olhar para as estrelas no Planetário. A primeira semana terminou da melhor maneira com a ida ao circo no Coliseu de Lisboa. Após o natal a diversão continuou desta vez no parque de diversões “Rodinhas Parque”, no Prior Velho. Tempo ainda para aprender a fazer pizzas e visitar o Museu das Ruinas do Carmo com a atividade “Guardiões da Memória”. [cycloneslider id="otl-ferias-de-natal"]

Cerca de 100 fregueses assistiram à antestreia da comédia “Noivo por Acaso” com Fernando Mendes, Carla Andrino, Patrícia Tavares e Jorge Mourato. Sala cheia com muitas gargalhadas e boa disposição foi assim que os nossos fregueses saíram do Teatro Villaret. Uma noite proporcionada pelos convites que a Freguesia de Santo António ofereceu no dia 10 de dezembro. A peça, escrita por Frederico Pombares, Henrique Dias e Roberto Pereira, conta com quatro atores e dez personagens. Vítor Moreira (Fernando Mendes) é um empreiteiro que é chamado para fazer um orçamento para uma obra de remodelação de uma empresa. Acontece que essa empresa não é uma empresa qualquer. Trata-se de uma agência matrimonial, facto que Vítor Moreira não sabia. O que supostamente seria um dia de trabalho normal, rapidamente se transformou no dia mais longo da vida de Vítor (e não só). “Noivo por Acaso” estará em cena no Teatro Villaret, todas as sextas (21h30), sábados (16h30 e 21h30) e domingos (16h30). SESSÕES ESPECIAIS: Dia 25 de dezembro de 2015 – 16h30 Dia 31 de dezembro de 2015 – 23h00 Dia 1 de janeiro de 2016 – 16h30 [cycloneslider id="noivo-por-acaso"]

Temos a tempestade, as linhas azuis, o labirinto… estes são só alguns exemplos dos temas que Ana Tristany escolheu para expor pela primeira vez na Freguesia de Santo António, na Biblioteca Cosmelli Sant’Anna (BACS). O título em inglês para a exposição é explicado pela artista. “O Feeling Blue tem a ver com um estado de espirito que os ingleses conhecem muito bem. O azul tem a ligação da calma mas tem a ligação também há pessoa quando se sente em sangue por dentro, desfeita, que tenha tido um grande desgosto. E o Feeling Blue expressa isso nesta exposição pelo tema das telas”. Oito telas, cinco cerâmicas com técnicas mistas de óleo, acrílicos e resina compõem a exposição desta artista natural de Lisboa, com ascendência catalã, que se dedicou à Escultura em Pedra e Medalhística, tendo recebido vários prémios. Leciona atualmente na Amadora e afirma que não seria a artista que é “senão fossem os meus alunos”. Alunos estes que continuam acompanhar o seu trabalho. Prova disso é Rodrigo Tavares, ex-aluno de Ana Tristany, que no dia 9 de dezembro, marcou presença na inauguração. “Eu estive no colégio militar entre 2007 e 2010 e na altura era minha professora de educação visual e artes plásticas. E foi uma experiência fantástica porque também me iniciou no percurso da pintura contemporânea. E gostei mesmo muito”. Patente até ao dia 8 de janeiro na BACS, no final as expectativas foram superadas por Ana Tristany afirmando que “foi uma experiência muito gratificante. O espaço/sala de exposição é muito interessante e foi muito elogiado por várias pessoas. O profissionalismo e boa disposição da equipa foi uma enorme mais-valia e deixou-me uma enorme vontade de repetir a experiência”. [cycloneslider id="feeling-blue"]

Aos poucos as pessoas iam chegando e espelhavam-se pela Avenida da Liberdade. Do outro lado os 1500 músicos, provenientes de todos os distritos de Portugal, faziam um último ensaio, delineavam o espaço, preparavam os instrumentos para depois desfilarem no âmbito das Comemorações do 1º Dezembro. As honras da festa, no dia 29 de novembro, foram feitas por um coral de Cante Alentejano, seguindo-se a banda nacional militar e 26 bandas filarmónicas civis que celebraram a Independência e a Restauração. Um mar de sons encheu a Avenida da Liberdade

A Rua Castilho ficou mais doce no dia 28 de novembro quando cerca de 30 lojas organizaram um dia de compras como forma de dinamizar o comércio tradicional. Degustações de chocolates, chocolate quente, música, prova de vinhos, diversão para os mais pequenos, descontos, campanhas especiais de compras foram algumas das iniciativas encontradas no “Natal de Chocolate”, levado a cabo pela Associação de Comerciantes da Rua Castilho. O coro Soul Gospel Project ajudou aquecer a tarde com uma atuação especial para os presentes. Sopranos, Contraltos, Tenores, Barítonos, Baixos, tudo isto presente num grupo que criou um alinhamento específico para este dia. O final da tarde ganhou outro brilho com a apresentação da nova linha de coração de filigrana, na Freguesia de Santo António, por parte de uma marca centenária com tradição na arte de trabalhar o ouro e prata. [cycloneslider id="natal-de-chocolate"]

"A montra é um espaço confinado para comunicar um determinado produto. Quando passo para o interior da loja tenho que pensar inevitavelmente nas pessoas. Mas estará o interior da loja pensado para quem entra ou para quem trabalha lá?" A questão estava lançada aos cerca de 25 empresários e colaboradores do comércio, no último workshop sobre o Vitrinismo, na União de Associações do Comércio e Serviços (UACS). Após uma primeira abordagem mais poética sobre a montra, tempo para entrar na loja com os cinco sentidos em alerta e olhar para os aspetos

O dia deu lugar à noite na Praça da Alegria e com ela o frio típico do final do mês de novembro. O chocolate quente, oferecido pela Freguesia de Santo António, ajudava aquecer todos aqueles que iam chegando para a inauguração das luzes de Natal. Ao som de canções de Natal coube ao Presidente da Freguesia de Santo António, Vasco Morgado e a Maria do Rosário Catarino, responsável pelo pelouro do Comércio e Turismo da freguesia, as honras de darem uma nova vida ao Jardim Alfredo Keil.

A iniciativa, promovida pela Freguesia de Santo António juntamente com Rui Miguel Abreu, jornalista de música, voltou a reunir algumas das mais importantes etiquetas independentes nacionais. Durante dois dias, 27 e 28 de novembro, o Antigo Picadeiro Real (Museu Nacional de História Natural e da Ciência) esteve aberto ao público, com acesso gratuito, com mais editoras presentes em relação à primeira edição. “Estou a olhar e vejo hip hop, música africana, house, rock’n’rol, temos pela primeira vez uma banca de merchandising chamada IC Illustration que

O convite foi feito a todas as pessoas que quisessem conhecer as zonas mais emblemáticas da Freguesia de Santo António, passando pelos seus pontos de interesse histórico, cultural e arquitetónico. E, no dia 20 de novembro, cerca de 40 pessoas estavam prontas para a pé, a pé, ao pé de Santo António participarem na primeira caminhada noturna da freguesia Toca Andar. O ponto de encontro foi no Jardim do Torel às 21h. Efetuadas as confirmações das inscrições, distribuídas as t-shirts e com os mapas na mão partimos para uma caminhada de 60 minutos. Entre os palacetes da freguesia, passando pelo Instituto Gama Pinto, o Chafariz do Largo do Andaluz, encontrámos Célia Ferraz que faz caminhadas todos os dias e isto é para si “um aquecimento”. Afirma em tom de brincadeira. Mas a verdade é que “Inscrevi-me porque achei engraçado. É uma boa iniciativa para as pessoas se juntarem, para se conhecerem e é bom as pessoas saírem de casa. É muito importante as pessoas caminharem”. Praticar desporto, levar as pessoas a sair de casa foram os principais objetivos desta iniciativa levada a cabo pela freguesia. Razões essas que convenceram João Rodrigues, freguês há 45 anos, que mesmo sozinho quis percorrer os 5 km. “Dá conhecimento às pessoas, além de já conhecer bem a cidade por fora e por dentro mas há sempre novidades para vermos. Para atualizar os nossos conhecimentos”. Ao todo foram 19 os pontos percorridos entre família e amigos. Como foi o caso de Sónia Pedrosa que apesar de conhecer algumas zonas do percurso salienta que esta é uma “iniciativa positiva a todos os níveis. Para as pessoas falarem, para se mexerem, para conhecerem melhor o que as envolve no sítio onde moram. Sou completamente a favor”. [cycloneslider id="toca-andar"]

5 mil euros foi a quantia doada pela farmacêutica Bayer à Associação Portuguesa de Doentes da Próstata, na noite em que o Teatro Tivoli BBVA deu um bigode ao cancro. Juntaram-se a esta causa Eduardo Madeira, Joana Madeira, Luís Filipe Borges, Manuel Marques, António Raminhos, Nuno Markl, Vasco Palmeirim e Vanda Miranda, que ao longo de hora e meia com muito humor à mistura foi possível alertar para uma questão tão séria como o cancro da próstata. “Vamos Tocar Neste Assunto e Dar um Bigode ao Cancro”, promovido pela Sociedade Portuguesa de Oncologia, Associação Portuguesa de Urologia e Associação Portuguesa de Doentes da Próstata, aderiu ao “Movimento Movember” (junção das palavras mustache + november), como forma de alertar para um caso que em Portugal, todos os anos, surgem 3.500 a 4.000 novos casos de cancro da próstata. O movimento MOVEMBER surgiu em 2003, na Austrália e espalhou-se pelo mundo. Durante esse período os homens (conhecidos como Mo Bros) iniciam o mês de cara limpa e deixam crescer o bigode. As mulheres (Mo Sis) por sua vez, apoiam a causa: usando bigodes postiços, camisas ou acessórios. 

“Os olhos são os primeiros a comer é uma expressão muito simplista mas muito verdadeira. É na tónica sobre o olhar e o modo de olhar que nos vamos centrar”. Palavras de Ângela Fernandes no início do Workshop Vitrinismo – A Montra aos cerca de 20 empresários e colaboradores do comércio, presentes na União de Associações do Comércio e Serviços (UACS). Uma formação organizada pela Freguesia de Santo António com o intuito de munir os presentes com ferramentas práticas para que a montra seja olhada de forma diferente seja pelo cliente, seja pelos próprios donos,

A Praia do Torel, da Freguesia de Santo António, ganhou o 1.º lugar do PRÉMIO EFICÁCIA LOW BUDGET 2015 e o 2.º lugar na categoria ATIVAÇÃO E PATROCÍNIOS nos Prémios à Eficácia da Comunicação, atribuído pela Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN). Na categoria Low Budget chegaram à fase final cinco nomeados e na categoria Ativação e Patrocínios, seis nomeados. Para concorrerem a estes prémios inscreveram-se 112 campanhas e apenas 86 conseguiram ser nomeadas. A XI Gala de Entrega de Prémios, organizada pela Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) e Grupo Consultores, decorreu na Reitoria da Universidade Nova, no dia 19 de novembro, com 14 categorias, tratando-se dos mais importantes prémios em Portugal que valorizam os resultados alcançados de uma campanha de comunicação. A Freguesia de Santo António agradece ao Restaurante Churrasqueira Chú-Chú, à Filipa Gaspar (gelados), aos Nadadores Salvadores, aos dj's presentes nos Sunsets e à 1.ª Divisão de Lisboa da Polícia de Segurança Pública. Todos fazem parte deste sucesso. 

O convite estava feito e o bom tempo ajudou na realização do Magusto da Boa Vizinhança ao ar livre. Centenas de pessoas passaram, no final do dia 14 de novembro, no Largo de São Mamede e cumpriram com a tradição de provar o vinho, comer o porco no espeto e as tradicionais castanhas assadas. A animação musical esteve a cargo da banda "Alta Cena". No final foi possível angariar cerca de mil euros para as obras da nova sede do Grupo7 da Associação de Escoteiros de Portugal (AEP). Um evento que contou com o apoio da Freguesia de Santo António, do Pingo Doce e da Central de Cervejas.

A Câmara Municipal de Lisboa em parceria com a Fundação PT disponibilizam um serviço gratuito de Teleassistência para os munícipes com idade igual ou superior a 65 anos, residentes na cidade de Lisboa, desde fevereiro de 2012. Através de um aparelho telefónico, sem qualquer encargo acrescido à linha telefónica, é garantido um auxílio imediato em situações de emergência. De forma simples, a ligação é feita para a Sala de Operações Conjuntas (SALOC) onde elementos da Proteção Civil, do Regimento de Sapadores de Bombeiros e Policia Municipal garantem um apoio personalizado. Após a instalação do equipamento os beneficiários são contactados regularmente por telefone por um grupo de voluntários como forma de ajudar a combater a solidão e o isolamento social. O pedido de adesão ao Serviço de Teleassistência pode ser apresentado na Câmara Municipal de Lisboa ou nas Juntas de Freguesia. Muitos dos nossos fregueses já aderiram a este serviço que funciona 24 horas por dia, todos os dias do ano. O Departamento de Ação Social da Freguesia de Santo António está disponível para ajudar neste pedido quer seja para um familiar, vizinho ou amigo. Mais informações pelo 936529172.

O desafio foi lançado: “fotografar a Freguesia de Santo António”. Aos 22 anos Catarina Menezes aceitou e, desde o dia 17 até ao dia 30 de novembro, tem 17 fotografias expostas na Biblioteca Cosmelli Sant’Anna. Frequenta o terceiro ano de fotografia do Ar.co – Centro de Arte & Comunicação Visual e deixou-se encantar pela beleza e pela história dos edifícios da freguesia. “Descobri sítios que nunca tinha passado, ruas mais escondidas, prestei mais atenção aos prédios e à arquitetura dos mesmos”.

Uma vez que nem sempre é fácil interpretar as coberturas dos seguros ou mesmo selecionar o produto que melhor se adapte às suas necessidades, a Freguesia de Santo António assinou um protocolo de colaboração com a F2F Mediação de Seguros, Lda, para apoiar na interpretação e aconselhamento dos seguros, mesmo em horário pós laboral. Para além desta orientação por parte da F2F, os moradores da Freguesia de Santo António podem ainda beneficiar de um desconto até  25% nas simulações de seguro.

Decorre o ano de 1948 numa soalheira e tranquila Nazaré que é invadida pelas tropas israelitas. E assim começa o filme “O Tempo que Resta”, de Elia Suleiman, que esteve na Freguesia de Santo António, no âmbito do Lisbon & Estoril Film Festival. “É difícil descrever este filme mas devo dizer que foi o mais difícil de fazer por causa do assunto e do seu aspeto pessoal. Mas o que aconteceu é que há muito que sentia a vontade de contar a história do meu pai que ocupa uma grande parte do filme”. E assim começava a conversa do realizador presente pela primeira vez na Cinemateca Portuguesa, confessando que não gosta de fazer muitos filmes, apenas quando estes “se tornam necessários”. “O Tempo que Resta” retrata a história ao longo de quatro momentos em que o espectador acompanha com muito humor a evolução da história da Palestina e a história da família de Elia.“O filme começa em 1948 e vai avançando no tempo, acabando por se tornar nas minhas memórias com a minha família, até ao presente”, recorda Elia Suleiman. No final o filme tornou-se uma agradável surpresa para os presentes, como foi o caso de Vânia Farinha. “Achei interessante porque aborda o problema do Médio Oriente da causa palestiniana de uma forma cómica e séria. Às vezes a comédia é a melhor forma de falar de assuntos sérios”. O momento de eleição foi quando Elia “aparece a fazer de ator”. O filme recebeu o Prémio Europeu para Melhor Filme Estrangeiro, o Prémio Pérola Negra por Melhor Argumento sobre o Médio Oriente no Festival de Abu Dhabi e o Prémio da Associação de Críticos de Cinema Argentino. [cycloneslider id="o-tempo-que-resta"]

Castanhas, castanhas, Assadinhas com sal, Quentinhas, quentinhas, Que não te fazem mal. Chega o Magusto e esta música invade a memória de miúdos e graúdos. Entre o saltitar e o crepitar das castanhas, um sinal tão típico da chegada do outono, a tradição manteve-se no Jardim Alfredo Keil. Lume, castanhas e vinho e nem o porco foi esquecido, por parte da Freguesia de Santo António, que celebrou o Magusto a preceito. Há medida que o dia dava lugar à noite, a Praça da Alegria parecia pequena para tanta gente. Famílias, amigos e até estrangeiros quiseram fazer a festa. Como foi o caso de Helena e Jully. Duas estudantes dinamarquesas que ficaram surpreendidas com o ambiente e o clima. Após a explicação da tradição a 11 de novembro questionam “o nome que os portugueses dão a esta semana”. O tal falado Verão de S. Martinho. “Andar em pleno novembro de t-shirt é uma agradável surpresa porque no nosso país está muito frio nesta altura. Para Antónia Lopes, o Magusto da Freguesia de Santo António também se revelou uma surpresa. “É a primeira vez que venho mas estou a gostar. Vim sozinha e estava com receio mas acabei por encontrar pessoas amigas e estes convívios são bons”. Um convívio apreciado também por Armando Pires. “É ótimo, isto é muito bom e interessante. As pessoas merecem isto, uma forma de cativar e de olhar pelas pessoas”. No final, centenas de fregueses encheram o jardim de alegria, boa disposição e tradição em mais um Magusto da Freguesia de Santo António.

Wim Wenders andou à descoberta de Portugal com a câmara fotográfica entre 1980 e 1994. Do Hotel da Praia Grande, em Sintra, fotografado em 1980 a preto e branco, passando pelos telhados de Lisboa, desaguando no Reservatório da Mãe d’ Água das Amoreiras, o lugar onde a exposição está patente desde o dia 7 de novembro. “Uma vez, Potsdam fez-me lembrar Lisboa… e em Lisboa lembrei-me da Alemanha da minha infância…”, escreve o cineasta, dramaturgo, fotógrafo e produtor de cinema alemão no livro “Era uma vez. Imagens e histórias”. Impressões essas visíveis

A palavra tapa vem do ato de tapar o copo de vinho com algum alimento para acompanhá-lo. A origem deste costume é incerto (…) mas “Tapear” transformou-se numa forma de socialização, uma alternativa alimentar informal típica de Espanha que está alcançar exposição e sucesso internacional. De tal forma que a Acción Cultural Española (AC/E) preparou uma degustação criativa das tapas percorrendo todos os campos em que o desenho intervém na alimentação. Dos Estados Unidos, México, Japão passando agora pela Sociedade Nacional de Belas Artes,