Notícias
Research Center
O Dr. Chocapic, a Super Dra Ginjação, o Enfermeiro Champignon, a Enfermeira Xtruz foram alguns dos Doutores Palhaços que levaram a boa disposição a cerca de 100 crianças das Escolas da Freguesia de Santo António. Ao som da banda “Farra-FanFarra”, a tarde do dia 2 de outubro foi bem animada, junto da Estátua dos Combatentes da Grande Guerra, na Avenida da Liberdade. A Freguesia proporcionou aos mais novos pinturas faciais, esculturas de balões e um livro infantil, esta última com o apoio da editora Leya. A parada continuou a espalhar sorrisos pela cidade de Lisboa através de uma carrinha de caixa aberta, de go-go cars, scooters, tuk-tuks, Hippotrip. “Eu gostei mais da Enfermeira que tinha o baton”, dizia uma das crianças da Freguesia à medida que regressavam à escola. A segunda edição da iniciativa Seja Sorridário, organizada pela Operação Nariz Vermelho, que decorreu de 1 a 4 de outubro, por várias cidades do país, contando com a ajuda de 761 voluntários, conseguiu angariar um total de 35.669.99 euros.
Em janeiro de 2015, Manuel Francisco, a mulher, Lucília Silva, e um amigo do casal, Bruno, lançaram um desafio a todos os que frequentam a cafetaria/mercearia “O Manel” na Rua do Passadiço, na Freguesia de Santo António: o de ali exporem uma fotografia da sua meninice ou juventude e uma outra dos tempos atuais. A ideia surgiu no meio das muitas conversas que ali se travam entre o casal e os clientes e o objetivo é fomentar “outras conversas, promover a inter-relação e aumentar o conhecimento das pessoas deste bairro”, como pode ler-se no aviso colocado
Jardim das Amoreiras e a Avenida da Liberdade, na Freguesia de Santo António, foram dois dos nove locais que no sábado, 20 de junho, acolheram a 5.ª edição do “Faz Música Lisboa!”. Uma oportunidade para todos quantos gostam de música (re)descobrirem grupos que tocam estilos tão diferentes como blues/jazz, fado ou rock. Ao mesmo tempo, puderam desfrutar de alguns dos mais emblemáticos espaços verdes de Lisboa. Este festival, que reuniu mais de 50 músicos profissionais e amadores, está integrado nas Festas de Lisboa desde 2012. O “Faz Música Lisboa!” faz também parte do “Fête de la Musique”, um festival internacional que desde 1982 celebra o solstício de verão com música ao vivo em mais de 400 cidades em todo o mundo. [cycloneslider id="faz-musica-lisboa"]
[22.junho.2015]
Música, boa disposição, petiscos e um porco no espeto (oferecido pela Freguesia de Santo António) marcaram o arraial do Clube de Futebol Unidos da Glória que se realizou no sábado, 20 de junho, em plena Rua da Glória. Nem o calor que se fez sentir afastou os muitos convivas que decidiram juntar-se aos “Unidos em Festa” ao final da tarde desse dia para dois dedos de conversa e momentos de descontração. O evento contou com o apoio da Freguesia de Santo António. [cycloneslider id="unidos-em-festa"]
[22.junho.2015]
“Tio Lobo” foi o nome da história que Sofia Knapič, da Biblioteca Arquitecto Cosmelli Sant’Anna, contou aos meninos e meninas que participaram na quinta-feira, 18 de junho, em mais uma sessão do Canto do Conto ao fim da tarde, intitulado Quem tem medo do lobo mau? O livro, que é uma adaptação de Xosé Ballesteros e tem ilustrações de Rolger Olmos, conta a história de Carmela, uma menina que é muito gulosa. Depois da leitura do conto, as crianças foram convidadas a realizar uma atividade de expressão plástica, que consistiu em fazer desenhos mágicos soprando a tinta
A 3.ª edição do “Vieira da Silva em Festa”, que se realizou no sábado, 13 de junho, na Fundação/Museu Arpad-Szenes –Vieira da Silva, voltou a ser um verdadeiro sucesso. O evento, que assinalou o 105.º aniversário do nascimento da pintora Maria Helena Vieira da Silva, contou com o apoio da Freguesia de Santo António. Durante o dia, houve música, dança, cinema, visitas guiadas às exposições e a tradicional Feira do Livro de Arte no Museu, entre outras atividades para toda a família. A meio da tarde, cantaram-se os parabéns e comeu-se o bolo de aniversário confecionado pelo mestre pasteleiro Paulo Santos, da empresa Fabrico Próprio. Ana Sousa, uma admiradora de Vieira da Silva, não perdeu esta oportunidade de rever a obra da pintora. «Adoro este museu, venho aqui imensas vezes. Este é, talvez, o museu mais vivo de Lisboa. A iniciativa de hoje é magnífica», referiu. [cycloneslider id="vieira-da-silva-em-festa"]
[15.junho.2015]
Nascido em Oeiras em 1967, Camané começou a cantar fado com 10 anos e estreou-se profissionalmente aos 18. Em 1979, foi o vencedor da Grande Noite do Fado. Cantou em diversas casas de fado, participou em várias produções dirigidas por Filipe La Féria e atuou em diversos países por esse mundo fora. Vive na Freguesia de Santo António há cerca de três anos. Há quanto tempo vive na Freguesia de Santo António e o que é que mais o atrai? Estou a viver aqui há cerca de três anos. O que mais me atrai é o facto de ser um sítio calmo, onde passam poucos carros. Gosto do ambiente, gosto das pessoas da rua. Foi bem acolhido aqui no bairro? Sim, fui muito bem acolhido por todos. Sempre fui um bocado discreto. Acho que me comporto-me como uma pessoa normal, que sou, no dia-a-dia. Depois, estou aqui muito perto da Avenida da Liberdade. Muitas vezes, deixo o meu carro estacionado e vou passear a pé. Outras vezes, pego na bicicleta e vou até à zona ribeirinha. Qual é o seu último projeto musical e como é que está a correr? Editei um disco há cerca de um mês e meio, dois meses, que se chama Infinito Presente. É um disco que está a correr muito bem, que teve uma grande aceitação do público, da crítica, que entrou diretamente para o 1.º lugar. O que tenho estado a fazer é imensos concertos. Sendo uma canção ligada a esse sentimento tão português que é a saudade, como é que se explica que o fado seja cada vez mais apreciado por cidadãos estrangeiros? Uma das coisas que a música tem é ultrapassar a barreira da língua. O flamenco é uma música conhecida no mundo inteiro, o tango também. Eu acho que o fado está a tornar-se também uma música conhecida no mundo inteiro da mesma forma. Uma das coisas que foi importante foi o facto de o fado fazer parte da vida dos portugueses outra vez. Houve uma fase em que havia algum preconceito em relação ao fado, até de uma forma injusta. O que provocou esse divórcio dos portugueses em relação ao fado? Eu acho que tem que ver com uma série de preconceitos que eram errados. Havia umas desculpas que o fado era triste. Eu lembro-me que, quando era miúdo, era gozado na escola porque cantava fado. Mas o fado era uma música cheia de qualidades, com grandes poetas. Houve um certo preconceito, que tinha que ver com a ideia errada de que o fado pertencia ao antigo regime, o que não é verdade. Quando é que se dá esta reaproximação ao fado? No meu caso, com a minha música, comecei a sentir nos concertos malta mais nova a partir de 1996. Gravei o meu primeiro disco em 1995 e posso dizer que tive dois concertos em Portugal e 32 fora de Portugal. Mas acho que havia ainda uma massa popular de gente que não ouvia fado que começou a ouvir fado nessa altura. Os jornalistas mais novos começaram-se a interessar pelo meu trabalho. Depois, recebi o prémio Blitz – um jornal de rock – para melhor intérprete em 1999. Depois, o Globo de Ouro, que mostrou que eu tinha ganhado uma certa popularidade que eu não sabia que tinha. O fado é um bocadinho como o efeito Mourinho: se faz sucesso lá fora, temos que agarrar nisso. Dá-lhe mais prazer os concertos ou gravar? Os concertos, embora goste cada vez mais do estúdio também. Mas os concertos, para mim, é quando as músicas ganham vida, ganham uma dimensão completamente diferente. Se tivesse de recomendar a Freguesia de Santo António a um/a amigo/a, o que destacaria? A Rua de São José. É só restaurantes fantásticos. Tem imensa gente simpática. Tem algumas lojinhas de antiguidades que valem a pena. É uma rua muito calma, que tem de tudo um pouco. As pessoas são discretas, não se metem na vida uns dos outros, e isso é algo de muito bom. É uma zona que tem casas lindíssimas, recuperadas, com jardins atrás. Tem muitos estudantes estrangeiros também. Depois, tem o Jardim do Torel, que é lindíssimo e que as pessoas têm de descobrir bem. Vou lá muitas vezes. É maravilhoso.
Vinte e seis anos depois, o arraial de Santo António regressou à Praça da Alegria. Entre os dias 29 de maio e 14 de junho, houve muita música, dança, bons petiscos e boa disposição. 13 de junho O arraial da Freguesia de Santo António encerrou em grande com a atuação do cantor popular português Toy, que seduziu os muitos presentes com alguns dos seus maiores sucessos musicais e as suas habituais quadras improvisadas. Ninguém arredou pé, apesar da chuva miudinha que ainda caiu. Foi mais uma noite de boa disposição que encerrou 15 dias de festa na Praça da Alegria.
O tradicional arraial da Escola Básica (E.B.) do 1.º ciclo e Jardim-de-infância de São José, na Freguesia de Santo António, voltou a ser um sucesso na sexta-feira, 5 de junho. Entre as 18 horas e a meia-noite, os alunos, familiares, amigos, professores e auxiliares de educação viveram horas de alegre convívio no pátio da escola, que foi pequeno para acolher tanta gente. Nada faltou a este arraial, em que os mais novos foram os atores principais e animaram os convidados com momentos de música e de dança. Não faltou a tradicional sardinha, os caracóis e
Para assinalar o Dia Mundial do Ambiente, a Freguesia de Santo António desafiou os meninos e meninas da Escola Básica 1.º Ciclo Luísa Ducla Soares a reflectir sobre o ambiente, de uma forma teorica e prática. Uma iniciativa conjunta dos Departamentos de Espaços Verdes e Património, de Educação e de Cultura. Esta ação pedagógica começou com Sofia Knapič, responsável pela Biblioteca Arquitecto Cosmelli Sant’Anna, a contar a história do “João e o pé de feijão” a uma plateia muito atenta. Em seguida João Pires, coordenador do Departamento de Espaços Verdes,
Sardinhas, fêveras, música, dança e muita animação pautaram o 1.º Arraial da UACS -União de Associações do Comércio e Serviços da Região de Lisboa e Vale do Tejo na noite de quarta-feira, 3 de junho. Carla Salsinha, presidente da direcção da UACS, explicou que esta foi uma forma de os empresários se associarem às Festas de Lisboa, que decorrem este mês. “É também uma forma de os nossos associados puderem conviver fora dos ambientes mais formais”, acrescentou. Em tempo de festas de Lisboa, entre as 19.30 horas e a meia-noite, dezenas de pessoas dançaram ao
Para estreitar os lados entre quem vive no mesmo bairro, a associação Boa Vizinhança Santo António organizou na sexta-feira, 29 de maio, a Festa do Dia Vizinho no renovado Jardim das Amoreiras, um dos mais belos espaços verdes da Freguesia de Santo António. Além das inúmeras bancas de venda de artesanato e de produtos alimentares, houve muita música, dança e diversão. Pelo Jardim das Amoreiras passaram os alunos do Chapitô e as suas artes circenses, jogos tradicionais e um pónei da associação equestre Santo André Lusitanos.
O Jardim do Torel voltou a ser no domingo, 31 de maio, o palco escolhido para as celebrações do Dia Mundial da Criança organizadas pelo Departamento de Cultura da Freguesia de Santo António. Entre as 11 horas e as 18 horas, centenas de crianças divertiram-se no giroscópio, no air bungee, no roller tubes, a escalar paredes e a saltar nos insufláveis. Fizeram bolas de sabão gigantes, bricaram aos lutadores de sumo, jogaram nos matraquilhos e encantaram-se com os truques de magia de Carlos Rivotti. Joana Tavares, que foi ao Jardim do Torel com os dois filhos, de seis
Aquela que é uma das artérias comerciais mais procuradas da cidade de Lisboa, a Rua Castilho, ganhou nova vida na quarta-feira, 27 de maio, com maus uma edição do Castilho Pink Day, este ano com o nome de Castilho Pink Fame. Ao longo do dia, os mais de 30 estabelecimentos comerciais aderentes ofereceram descontos e brindes e lançaram novos produtos e serviços. Houve degustações gourmet, desfile de moda, muita música e dança a cargo do coreógrafo e bailarino Tiago Coelho e da escola de dança Jazzy. Momentos de muita cor e animação
O núcleo de Santo António do Refood, um movimento que visa acabar com o desperdício de alimentos preparados e a fome nos bairros urbanos, está a funcionar desde terça-feira, 26 de maio, dia em que foi inaugurado o centro de operações. Na cerimónia de inauguração estiveram presentes, entre outros, o presidente da Freguesia de Santo António, Vasco Morgado, e o vereador da Câmara Municipal de Lisboa e deputado à Assembleia da República João Gonçalves Pereira. O centro de operações do núcleo Refood Santo António funciona na Igreja do Coração de Jesus,
Artesanato, gastronomia, dança, música e moda foram algumas das atividades apresentadas no MaCalongo, um evento que se realizou no sábado, 23 de maio, no Jardim das Amoreiras, com o objetivo de promover a cultura africana nas suas diversas formas e apresentar publicamente artistas desconhecidos. O evento foi organizado pelo Macalongo – Capulana, um projeto que consiste na criação de peças únicas e diversificadas sempre com o uso da capulana (pano tradicional moçambicano). O projeto nasceu em setembro de 2014 da vontade de Liliana Lopes
A tarde de sábado voltou a ser animada no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários Lisbonenses. Dezenas de pessoas participaram em mais uma matiné dançante organizada pelo Departamento de Cultura da Freguesia de Santo António.
Jovens e menos jovens fizeram o gosto ao pé entre as 15 horas e as 18 horas ao som das canções tocadas e cantadas pela jovem acordeonista Sara Pessoa, do Pinhal Novo. Dança e bom humor não faltaram nesta tarde.
A coordenadora do Departamento de Ação Social da Freguesia de Santo António, Inês Carrolo, apresentou hoje, 20 de maio, o projeto Vassouras&Companhia no I Congresso da PSIJUS – Associação para a Intervenção Juspsicológica que se realizou na Universidade Lusófona. Começando por referir que o Vassouras&Companhia foi o finalista, entre 2003 candidatos, do concurso do Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e Solidariedade entre Gerações 2012, Inês Carrolo salientou que este projeto da Freguesia de Santo António tem entre os seus principais objetivos diminuir o isolamento dos mais idosos, melhorar as suas condições de vida e contribuir para a reinserção no mercado de trabalho de pessoas que estejam em situação de vulnerabilidade social e económica. «Lisboa é uma cidade bastante envelhecida e, por isso, há necessidade de novas respostas», sublinhou a coordenadora do Departamento de Ação Social, acrescentando que a equipa do Vassouras&Companhia trabalha «todos os dias para devolver a dignidade, por vezes inexistente, destes idosos». «Trabalhamos para um envelhecimento mais saudável e ativo da nossa população», afirmou. Entre os serviços prestados estão o auxílio na higiene pessoal e do lar, o acompanhamento nas deslocações diárias (idas ao médico, à missa, ao café, etc.), pequenas reparações na habitação e o convívio, essencial para combater o isolamento e a solidão. Inês Carrolo explicou ainda que a equipa do Vassouras&Companhia é composta por pessoas que recebem o Rendimento Social de Inserção, são desempregados de longa duração ou vítimas de violência doméstica. «Começámos com sete colaboradores. Neste momento, temos 30 e apoiamos mais de 90 pessoas», referiu. Estes colaboradores têm ações de formação regulares (aulas de Português, gestão do stress e do tempo, etc.), de modo a que a sua reinserção no mercado de trabalho esteja mais facilitada. A este propósito, a coordenador do Departamento de Ação Social destacou o apoio da Dress for Success, uma instituição sem fins lucrativos sedeada na Freguesia de Santo António que ajuda mulheres economicamente desfavorecidas a prepararem as suas candidaturas a ofertas de emprego e as suas entrevistas. O I Congresso da PSIJUS realizou-se nos dias 19 e 20 de maio no Auditório Agostinho da Silva, na Universidade Lusófona. [cycloneslider id="universidade-lusofona"]
[20.maio.2015]
Muitas pessoas passaram no sábado, 16 de maio, pelo Mercado do Bem-Estar que a Freguesia de Santo António organizou no Jardim das Amoreiras. A iniciativa, do Departamento de Cultura e Dinamização do Espaço Público e do Departamento de Ação Social, pretendeu divulgar o comércio local e promover hábitos de vida saudáveis. Ao longo do dia, foram disponibilizadas gratuitamente diversas atividades e serviços. Desde ioga para crianças, testes à memória, vários tipos de rastreios, workshops de maquilhagem e de culinária, massagens e tratamentos de beleza,