Notícias

O Cinema São Jorge e a Cinemateca Portuguesa recebem, de 16 a 18 de Janeiro, a 3ª edição do Festival de Cinema Bioscoop, uma mostra da cinematografia em neerlandês – língua falada na Holanda e em parte da Bélgica, popular e equivocamente conhecida por ‘holandês’. O evento pretende colmatar as raras exibições em Portugal de obras produzidas nestes dois países, para dar a conhecer a língua, a qualidade do trabalho cinematográfico e a cultura dos países em que o neerlandês é falado. Ellen Barends e Meike Lindsen, responsáveis pelo projecto,

A Freguesia de Santo António recebe o primeiro polícia sinaleiro feminino da cidade de Lisboa. Andreia Ambrósio tem 25 anos e desde ontem, segunda-feira 5 de Janeiro, que passa a gerir o trânsito no cruzamento da Rua da Escola Politécnica com o Largo de São Mamede. Filha de um militar da GNR, desde cedo quis fazer carreira nas forças de segurança. Começou na Força Aérea e ingressou depois na Polícia de Segurança Pública, passando pela Esquadra dos Olivais e pela Divisão de Trânsito. Agora Andreia vem dar ordem ao trânsito por vezes caótico deste cruzamento em

A Freguesia de Santo António entregou este ano 300 cabazes de Natal a famílias carenciadas, numa cerimónia que decorreu este sábado, dia 19, no Centro Social Laura Alves. O cabaz incluía vários alimentos, como massa, arroz, feijão, vinho, azeite, bolo-rei, salsichas, frango, grão, ananás em lata, entre outros. Este ano foram também entregues produtos de higiene, uma vez que estes são artigos, indispensáveis para a saúde e bem-estar das pessoas, cujos preços têm aumentado nos últimos anos. A Freguesia de Santo António quis deste modo diminuir as despesas de centenas de famílias, proporcionando-lhes um Natal mais confortável economicamente. As candidaturas decorreram até ao dia 14 de Novembro e foram avaliadas de acordo com os rendimentos e despesas dos agregados. Depois de selecionadas as famílias, foram então entregues três centenas de cabazes, numa pequena comemoração, onde estiveram presentes o Presidente Vasco Morgado, Inês Carrolo, coordenadora do Departamento de Acção Social, assim como a restante equipa responsável por esta iniciativa. A iniciativa decorreu na Sede de Freguesia, em S. José, no pólo de S. Mamede, ou directamente ao domicílio, no caso das pessoas não terem condições para transportar os sacos até casa.  

Os canteiros da Rua Rodrigo da Fonseca foram rearborizados, no dia 15 de Dezembro. O Departamento de Espaços Verdes e Património procedeu à plantação de novas árvores, das espécies Acer negundo (Bordo) e Melia azedarach (Mélia ou Amargoseira), para substituir exemplares das mesmas espécies que se encontravam mortos há alguns meses. A maior parte das árvores apresentava cavidades no lenho, colocando em causa a segurança de pessoas e veículos. A Câmara Municipal de Lisboa realizou durante o último Inverno vários abates nesta rua.

A Praça da Alegria transformou-se numa Vila de Natal entre 11 a 24 de Dezembro. Às 11horas de segunda-feira, 11 de Dezembro, o Pai Natal, acompanhado pelos seus ajudantes, desceu de tuck-tuck a Avenida da Liberdade até à Praça da Alegria, onde centenas de crianças das escolas básicas e jardins-de-infância da Freguesia o aguardavam com anseio e expectativa. À chegada, entre sorrisos, acenos e confettis, fez-se uma recepção calorosa e entusiástica à comitiva da Vila Alegria. Por este lugar especial passeavam personagens natalícias que tão bem conhecemos e ensinamos aos mais novos. Mas se esta vila de Natal se parecia igual a muitas outras, na realidade, não o era. Aqui o Pai Natal não deu, mas recebeu presentes – até mesmo de quem se portou menos bem durante o ano. Para entrar na vila, as crianças levaram prendas, para o Pai Natal dar a outras crianças como elas, mas com menos possibilidades económicas. Na Vila Alegria foram relembrados os principais valores desta época, no meio de muita diversão e alegria. Os mais novos fizeram pinturas faciais, passeios de póneis, jogos medievais e actividades na casa do Pai Natal. A Freguesia de Santo António quis que as suas crianças se divirtissem nesta quadra, mas procurou ensinar-lhes que, mesmo e principalmente no Natal, devemos não só pedir, mas, mais importante, dar. Em parceria com a Entreajuda e com o apoio do Millenium BCP, a Freguesia recebeu brinquedos novos ou em boas condições para entregar a crianças carenciadas, no dia 24 de Dezembro. Bem no coração da cidade, no Jardim Alfredo Keil, o Natal foi o mote para muitas brincadeiras, mas também para promover a partilha e a solidariedade entre os mais novos – para que seja um Natal melhor para todos. No final, o saldo foi extremamente positivo: mais de 2000 brinquedos foram recebidos pelo Pai Natal, para distribuir a crianças carenciadas.   [cycloneslider id="vila-alegria"]   Mais fotos da iniciativa podem ser vistas no álbum FACEBOOK do evento AQUI   O Presidente Vasco Morgado, esteve na RTP1, no programa "AGORA NÓS", a 15 de Dezembro, para aFalar da Vila Alegria:

A Freguesia de Santo António deu início às obras de requalificação do parque infantil do Jardim das Amoreiras. Os trabalhos visam melhorar o equipamento e espaço envolvente, para que as crianças possam disfrutar das suas brincadeiras na máxima segurança e conforto. Para tal, a gravilha será removida do pavimento e substituída por piso sintético. Haverá um novo baloiço, e a disposição do equipamento será alterada para optimizar as condições de segurança e utilização do parque. A vedação existente será retirada, e será colocada uma nova com placas de contraplacado marítimo lacado. O Departamento de Espaços Verdes e Património está a coordenar as obras de requalificação, que tiveram início dia 9 de Dezembro, estando previsto que durem apenas algumas semanas. Por Santo António, pelas crianças, estamos a melhorar os espaços verdes da Freguesia. [cycloneslider id="parque-infantil-amoreiras"]

Evolução dos trabalhos de requalificação

A quarta edição do Vodafone Mexefest levou mais de 20 mil pessoas à nossa Avenida da Liberdade, para duas noites de muita música. Rua acima, rua abaixo, houve muito para ver e ouvir no bem no centro da capital. Ao longo das noites de 28 e 29 de Novembro, o maior festival de música independente de Lisboa trouxe mais de 20 artistas, estrangeiros e nacionais, a cerca de uma dúzia de salas situadas na maior avenida do país. Aqui cruzaram-se estilos e gostos, porque não só de música alternativa se fez o evento. A programação apostou em artistas menos conhecidos e na música portuguesa. Com o lema “de palco em palco, a música mexe na cidade”, os concertos espalharam-se por uma série de locais, algumas salas emblemáticas da cidade e outros palcos montados a propósito: Sala Manoel de Oliveira e Sala Montepio (Cinema S. Jorge), RITZ Clube, Palácio da Foz, Starbucks, Estação Vodafone FM (Rossio), Sala Super Bock Super Rock – Garagem EPAL, Ateneu Comercial de Lisboa, Sociedade de Geografia de Lisboa, Coliseu dos Recreios, Igreja S. Luís dos Franceses, Casa do Alentejo, Vodafone BUS I, Vodafone BUS II. Reinou o equilíbrio na qualidade das bandas e na quantidade de público espalhado pelas salas. O evento fez-se de espectáculos a acontecer em simultâneo, mas a qualidade e variedade da música fez com que o público se distribuísse pelos diversos pontos, deixando todos os concertos compostos. Apesar da produtora Música no Coração ainda não ter anunciado uma nova edição do festival, a bilheteira esgotada ao primeiro dia e a boa organização do evento faz acreditar que para o ano haja mais.

A 28 de Novembro, Santo António entrou em definitivo no espírito natalício, com a inauguração das luzes de Natal na Freguesia. Nas últimas duas semanas deste mês, a empresa Fabrilight vai montar os equipamentos e decorações que vão iluminar várias zonas de Santo António, durante mais uma quadra natalícia e até ao Dia de Reis. Até seis de Janeiro, arcos, laterais e árvores iluminadas vão decorar a Rua da Escola Politécnica (do Largo do Rato ao Príncipe Real), o Largo de São Mamede, a Rua de Santa Marta e de Rua de São José, assim como a Praça da Alegria. As restantes praças e arruamentos da Freguesia estão a cargo da CML. De notar que a Rua de Santa Marta e Rua de São José nunca antes foram iluminadas, nesta quadra. Os custos do projecto de iluminação vão ser suportados pela Freguesia de Santo António, que quer preservar este costume que é também uma tradição de Natal. [cycloneslider id="iluminacoes-natal"] De 10 a 18 de Janeiro, a empresa responsável procederá à desmontagem e recolha dos equipamentos da rua.   O momento em que o Presidente, simbolicamente, liga as iluminação de natal da Freguesia:

Durante os dias 11 e 12 de Novembro, a Freguesia de Santo António realizou tarefas de adensamento de canteiros, principalmente na zona norte da Avenida da Liberdade. Alguns espaços encontravam-se vazios ou com pouca vegetação, pelo que foram preenchidos através da plantação de centenas de exemplares da espécie arbustiva Cupheas hyssopifolia. O departamento de Espaços Verdes e Património da Freguesia está neste momento a dar seguimento aos planos de adensamento das restantes áreas da Avenida da Liberdade que tenham canteiros por preencher.

No passado dia 15 de Novembro, o evento HERÓIS EM TODA A PARTE juntou jovens, agentes policiais, técnicos da CPCJ e de outras instituições de intervenção em matéria de infância e juventude. À semelhança do que aconteceu nos dois anos anteriores, esta atividade lúdico-desportiva promoveu o convívio e enriqueceu as relações entre todos, através da participação conjunta em vários jogos. O evento decorreu entre as 13h e as 18h, no âmbito do Projecto 100 Rótulos, dinamizado pelo grupo de trabalho da CPCJ Lisboa

Há 20 anos a Fundação e Museu Arpad Szenes – Vieira da Silva abria as portas ao público. Para marcar a data foi inaugurada a 30 de Outubro uma exposição que assinala também o 25.º aniversário do Centro de Documentação e Investigação da FASVS e, por isso, relembra o trabalho desenvolvido no estudo e divulgação da obra de Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes, entre outros artistas e intelectuais, nacionais e estrangeiros, que contribuíram para o entendimento da história da arte e da produção artística contemporânea.

De 24 a 30 de Novembro, vai ser possível comer em vários restaurantes da Freguesia a preços acessíveis. Durante uma semana, diversos estabelecimentos, situados entre a Colina de Santana, as Amoreiras e a Rua de São Bento, vão servir refeições a preços mais baixos que o habitual. A iniciativa partiu da Freguesia de Santo António, que, segundo o presidente Vasco Morgado, quer colocar estes restaurantes no “mapa da cidade”. Esta é uma forma de atrair pessoas até à freguesia, mas também de dar oportunidade aos moradores e aos que aqui trabalham diariamente de comer em restaurantes pelos quais passam todos os dias. É para “toda a gente que passou à porta mas nunca entrou” num determinado sítio e que agora vai poder fazê-lo, pagando “um valor mais em conta”, diz Vasco Morgado. Para tal, foram criados três menus: um até 10€, outro com preços entre os 10 e os 20€ e ainda outro com custos de 20€ ou mais. Todos incluem entrada, prato principal, sobremesa e bebida, sendo que os preços variam consoante o tipo de serviço e a categoria do estabelecimento. Santo António é a freguesia de Lisboa com mais restaurantes. Dos cerca de 300 locais existentes, 50 já aderiram à iniciativa “À La Carte”, mas o Presidente Vasco Morgado assegura que mais estabelecimentos o farão. Para além de pertencerem à freguesia, os restaurantes aderentes têm de adoptar os menus já definidos e pagar uma comparticipação, que depende do tipo de restaurante, podendo ir até a um máximo de 250€. Qualquer restaurante pode fazer parte desta semana gastronómica. O presidente da Freguesia de Santo António explica que a iniciativa não se vai “cingir aos restaurantes de topo”, abrangendo “desde a mais pequena tasca, com todo o ‘glamour’ que tem hoje em dia, até aos restaurantes mais de topo”. Isto porque “os comerciantes são tão importantes quanto os moradores, e acabam por passar mais tempo na freguesia do que nas suas casas”, acrescenta. Esta vai ser a primeira de várias semanas gastronómicas na Freguesia. A ideia é repetir o evento anualmente.

A Freguesia de Santo António doou 12 mil euros aos Bombeiros Voluntários Lisbonenses para a compra de uma nova ambulância. Em mão e num ambiente informal, o presidente Vasco Morgado entregou esta quinta-feira, 16, o apoio possível da Freguesia de Santo António para que os bombeiros tenham as condições suficientes e necessárias para prestar um serviço de socorro de qualidade à comunidade - um cheque de 12 mil euros. Este apoio destina-se à aquisição de uma ambulância nova, uma vez que a anterior teve, recentemente, um acidente de viação, tendo ficado irrrecuperável. Os Bombeiros Voluntários Lisbonenses escreveram na sua página de Facebook que este foi “um presente de Natal antecipado” e louvaram a proximidade que a Freguesia mantém com a entidade, o que permite a ambas prestar um melhor serviço às pessoas.

As chuvas fortes e concentradas que caíram sobre a cidade de Lisboa no passado mês de Outubro, voltaram a alagar vários pontos da Freguesia de Santo António. A quantidade de água que caiu num curto espaço de tempo e as marés cheias que se registaram causaram inevitavelmente inundações em Santa Marta, São José e Rua das Pretas. A água não encontrou escoamento a caminho do rio e uma vez mais, subiu à superfície, submergindo estradas, passeios e alguns edifícios particulares e comerciais. “As causas são naturais. Não há capacidade suficiente para acumular tanta água”, explica o presidente da Freguesia de Santo António, Vasco Morgado. O Presidente insiste que a limpeza das sarjetas é essencial para minimizar os estragos, mas não chega para solucionar o problema das cheias na cidade. As artérias, sarjetas e sumidouros de Santo António foram devidamente limpos e desobstruídos – inclusive após as inundações do dia 22 de Setembro provocadas igualmente pela forte precipitação. No entanto, estas acções não são suficientes para acabar com os alagamentos. José Levita, responsável pela acção dos Bombeiros Voluntários da Ajuda no dia das inundações reforça essa mesma ideia de que “não são as sarjetas que estão entupidas”, acreditando que os esgotos não estão preparados para escoar tanta água, uma vez que este não era um problema comum à data da construção dos mesmos. Porém, os actuais estados metereológicos colocam a necessidade de pôr em prática um plano de acção que permita evitar inundações desta dimensão, ou pelo menos minimizar os danos. Lisboa é uma cidade construída por cima de rios e ribeiras. António Carmona Rodrigues, ex-presidente da Câmara, disse esta quarta-feira, 15, ao DN que “enquanto nada se alterar na componente terrestre do ciclo hidrológico em Lisboa, vai com certeza continuar a haver situações destas, porventura até com maior frequência”. Só em Santo António existem 17 ribeiros e 31 confluentes – fluxos que desaguam directamente para a zona de Santa Marta, São José e Rua das Pretas. Em acréscimo, a Ribeira de Vale Verde têm visto o seu percurso desviado por vários lados, após a construção de garagens. Vasco Morgado defende que os estragos “podem ser minimizados, se a Câmara executar o plano de drenagem que está em papel há muitos anos.” Esse plano foi aprovado em 2008 e prevê a construção de sete reservatórios e uma bacia de retenção a céu aberto, no sopé de Monsanto, junto ao Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. O plano de drenagem de Lisboa é um projecto algo dispendioso – implica mexer no subsolo da cidade e criar uma divisão de redes, separando as águas fluviais das de esgoto –, mas para muitos é a solução para minimizar  as inundações na capital. O presidente da Freguesia de Santo António afirma que “a Câmara Municipal de Lisboa tem de definir prioridades, e executar as necessárias obras chatas e não visíveis, como é o plano de drenagem da cidade.” Para o bombeiro José Levita, um plano deste tipo pode vir a ajudar principalmente as zonas da cidade que nunca tiveram problemas de cheias e agora estão a ter, cada vez com mais frequência. As soluções técnicas do projeto passam pela construção de quatro grandes reservatórios para amortecer os caudais, de um túnel entre o Martim Moniz e Santa Apolónia (com um quilómetro e 65 metros de profundidade) e de uma bacia de retenção a céu aberto na zona de Benfica – Campolide (com cerca de 1200 metros cúbicos) para evitar as inundações frequentes na zona de Alcântara – que possui o maior sistema hidráulico da cidade. É proposta ainda a construção ou reconstrução de colectores com falta de capacidade de escoamento, o aumento da capacidade elevatória da zona ribeirinha, entre outras medidas. No total, as intervenções têm um custo estimado de 140 milhões de euros. Este plano, o primeiro feito em 40 anos, foi concebido por uma equipa do consórcio Chiron/Engidro/Hidra e aprovado pelo executivo municipal de Lisboa, há seis anos, mas ainda não foi concretizado. Carmona Rodrigues, que enquanto vereador da oposição apresentou o plano de drenagem da cidade, questionou as razões pelas quais este ainda não foi posto em prática. Ao DN, disse não ser necessário fazer “tudo de uma vez” porque “se se começar a fazer duas ou três bacias em vez de se começar a fazer 10 ou 12, com certeza será muito mais barato e já vai dando resultados.” “A construção de bacias de retenção na alta de Lisboa já é defendida pelo arquitecto Ribeiro Teles há cerca de 20 anos”, relembra também Vasco Morgado. O vencedor do “nobel” da arquitectura paisagistas – prémio Sir Geoffrey Jellicoe pela Federação Internacional de Arquitectos Paisagistas – é a favor da manutenção das ribeiras e da construção de pequenas barragens de retenção de água para prevenir cheias em Lisboa. Em 2008, na véspera da discussão do plano de drenagem, Gonçalo Ribeiro Telles, em declarações à Lusa, defendeu “a recuperação das ribeiras e a retenção a céu aberto das linhas de água através de pequenas barragens”. Outra medida defendida por vários urbanistas e dirigentes e que pode minimizar os estragos das cheias é a criação de descontinuidades nos pisos – deixar logradouros com terra, usar calçada ou paralelepípedos que permitam a infiltração, criar espaços verdes, entre outros – de modo a evitar que o solo fique totalmente impermeabilizado. À Freguesia de Santo António resta apenas ajudar a prever, na medida do possível, e ajudar a resolver os problemas causados pelas chuvas e, quando a situação acontece, sair novamente à rua para prestar auxílio aos fregueses e comerciantes afectados pelo mau tempo, colaborando com os bombeiros e forças de intervenção, de modo a remover o lixo das ruas, bombear a água dos alagamentos e viabilizar a circulação. Bem a propósito, vale a pena ver a reportagem "A TEMPESTADE" da TVI, que foi para o ar a 16 Fev 2015  

A Freguesia de Santo António organizou a primeira Matiné Dançante deste Outono. Para dar as boas-vindas à estação, no último Sábado, 11 de Outubro, dezenas de pessoas foram convidadas a dançar no Salão Nobre dos Bombeiros Voluntários Lisbonenses. A Freguesia tomou a iniciativa, os bombeiros cederam o espaço, as pessoas trouxeram alegria, boa disposição e muita vontade de dançar! Cerca de 80 fregueses aderiram ao evento e passaram uma tarde animada e de convívio. Do início ao fim, houve dança, cantoria, conversa e muita companhia, principalmente para os mais velhos que vivem mais isolados. Tal como aconteceu anteriormente, a iniciativa foi um sucesso. A satisfação foi tal que, entre propostas entusiásticas de eventos semanais, ficou já agendada para dia 22 de Novembro a próxima Matiné Dançante da Freguesia de Santo António. Veja mais fotos do evento no nosso facebook    

A Freguesia de Santo António assinalou o Dia Mundial da Saúde Mental, 10 de Outubro, com a realização de uma iniciativa de alerta, prevenção e sensibilização para este tipo de patologia. Um estudo da Direção Geral de Saúde mostra que Portugal lidera a lista dos países europeus com maior número de casos de perturbações mentais. Num espaço montado na Praça da Alegria, várias entidades que funcionam na Freguesia estiveram presentes para falar do trabalho que realizam nesta área. Cientes desta situação, a Freguesia de Santo António, juntamente com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a InPsicolga, a Federação Nacional de Entidades de Reabilitação de Doença Mental, a REDES e o Gira, procuram chamar a atenção pública para a questão, através do diálogo, salientando a necessidade de investigação, informação e aconselhamento das pessoas afectadas e dos cuidadores, para uma melhoria da qualidade de vida de todos. Desmitificar o problema e dar a conhecer as entidades de apoio foram os principais objectivos da Acção Social da Freguesia, que em parceria com as restantes instituições quiseram informar os fregueses de Santo António das causas, sintomas e tratamentos existentes para esta patologia.

No passado dia 8 de Outubro, o Presidente da Junta de Freguesia de Santo António, Vasco Morgado, e a coordenadora do Departamento de Acção Social, Inês Carrolo, foram os convidados do programa “Agora Nós” da RTP1 para falar sobre o trabalho desenvolvido pela Freguesia com os sem-abrigo residentes na Freguesia. Os dois responsáveis fizeram-se acompanhar por Afonso, que viveu na rua durante 10 anos e agora, graças à ajuda da Freguesia de Santo António, mora num quarto e, passo a passo, está a reconstruir a sua vida. Veja abaixo a entrevista e saiba mais sobre a história de Afonso e a forma como a Freguesia de Santo António o ajudou a sair da rua.  

A Junta de Freguesia de Santo António, em parceria com a Polícia de Segurança Pública, realizou no passado dia 18, uma sessão de esclarecimento sobre as novas notas de 10€, que entraram em circulação neste mês de Setembro.  O objectivo foi prevenir e alertar especialmente os mais idosos para possíveis tentativas de burla relacionadas com a troca ou devolução de notas. A sessão decorreu nas instalações do Centro Social Laura Alves e foi organizada pelo Modelo Integrado de Policiamento de Proximidade (MIPP) da 4ª Esquadra de Lisboa.

A Freguesia de Santo António está a ajudar vários sem-abrigo a deixar as ruas, apoiando a reinserção social e laboral dos indivíduos e promovendo a sua independência e autonomia diária. Os resultados de um recenseamento e contagem numérica, feitos pela Santa Casa da Misericórdia no seu projecto Inter-Gerações, com o apoio da Freguesia de Santo António, demonstraram que a freguesia de Santo António é a terceira freguesia de Lisboa com mais pessoas a viver na rua. Esta é uma população tendencialmente flutuante, no entanto, e apesar de esta não ser uma competência da junta, mas sim da câmara municipal, a freguesia, como entidade de primeira linha, resolveu desenvolver um plano de acção de ajuda aos sem-abrigo que, simultaneamente, acabasse com as queixas de comerciantes e moradores locais. O primeiro passo consiste numa aproximação dos técnicos aos sem-abrigo, feita directamente na rua. O objectivo é conhecê-los para que depois se possa traçar um plano de ajuda adequado de reintegração gradual na sociedade. A Acção Social da freguesia dá uma resposta directa, sem envolver outras instituições, e adaptada a cada caso. Em causa está uma população muito resistente e, muitas vezes, ligada a historiais de dependência e doenças mentais. Daí a importância de realizar um plano de ajuda particular e específico para cada indivíduo, de forma atenta e cuidada. Existem já dois casos de sucesso que vão continuar a ser acompanhados, tendo sempre em vista a total reintegração das pessoas. Para estes dois indivíduos foram adoptadas duas abordagens distintas (uma mais na óptica do trabalho, a outra na da reinserção social) e estabelecidas prioridades. Luís esteve na rua durante 3 anos. Agora vive num quarto fixo, foi inserido num programa do Centro de Emprego, trabalha no Departamento de Higiene Urbana da freguesia e vai receber o rendimento de inserção social. Afonso vivia na rua há já 10 anos, tem dependência de álcool e é diabético. Actualmente está num quarto, já tem documento de identificação, vai começar os tratamentos no Centro de Alcoologia de Lisboa e fazer parte da Universidade Sénior de Santo António.

A chuva intensa que caiu esta segunda-feira, 22, sobre a cidade de Lisboa provocou alguns danos e várias inundações na Freguesia de Santo António. A precipitação começou a sentir-se de forma mais acentuada ao início da tarde, e demorou pouco até que começasse a perturbar a normalidade e a circulação das pessoas. As artérias da freguesia foram devidamente limpas e cuidadas nas últimas semanas, exactamente por prever situações de maior intensidade de chuva, mas a quantidade de água que caiu num curto espaço de tempo e as marés cheias